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Kim Jong-Il quer retomar negociações nucleares com apoio chinês

O líder norte-coreano, Kim Jong-Il, encerrou nesta sexta-feira uma visita cercada de segredo à China. Autoridades chinesas revelaram que o líder está disposto a retomar as negociações sobre seu programa nuclear, abandonadas no ano passado. O encontro do dirigente da Coreia do Norte com o presidente chinês, Hu Jintao, foi confirmado pela agência Nova China. […]

Por Da Redação
7 Maio 2010, 10h00
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  • O líder norte-coreano, Kim Jong-Il, encerrou nesta sexta-feira uma visita cercada de segredo à China. Autoridades chinesas revelaram que o líder está disposto a retomar as negociações sobre seu programa nuclear, abandonadas no ano passado.

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    O encontro do dirigente da Coreia do Norte com o presidente chinês, Hu Jintao, foi confirmado pela agência Nova China. Durante a visita, que teve início na segunda-feira, dia 3, Kim Jong-Il teria se comprometido com o desarmamento nuclear e a trabalhar com Pequim para retomar as negociações na região.

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    A disposição de Kim Jong-Il de retomar as negociações sobre o polêmico programa nuclear de seu país foi noticiada pela primeira vez na quinta-feira, pela imprensa sul-coreana, mas sem confirmação oficial.

    Nesta manhã, a televisão estatal chinesa exibiu imagens de um Kim envelhecido e enfraquecido, mas sorridente.

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    Histórico nuclear – A Coreia do Norte abandonou em maio de 2009 as negociações a seis – que incluíam ainda Coreia do Sul, China, Estados Unidos, Rússia e Japão -, na tentativa de persuadir o regime comunista a abandonar seu programa militar atômico.

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    Pyongyang, que realizou dois testes nucleares em 2006 e 2009, respectivamente, está submetida às sanções da ONU por se negar a deter o programa atômico. A Coreia do Norte afirmava que não negociaria de novo até que fossem suspensas as sanções, e Washington aceitasse discutir um tratado de paz formal.

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    A viagem à China – a primeira desde 2006 – aconteceu em um momento de tensão com a Coreia do Sul. Seul advertiu que uma eventual retomada das negociações só acontecerá após as conclusões da investigação internacional sobre o naufrágio, em março, de um navio de guerra sul-coreano, no qual morreram 46 marinheiros e que pode ter sido provocado por um torpedo norte-coreano.

    (Com agência France-Presse)

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