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Justiça faz buscas no escritório do Uber em Buenos Aires

Procuradoria entende que, além de exercer atividade lucrativa sem autorização, a empresa não exige registro profissional nem seguro para os passageiros

Por Da redação
Atualizado em 9 set 2016, 10h15 - Publicado em 9 set 2016, 09h04
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  • A Justiça da Argentina autorizou o cumprimento nesta quinta-feira de mandados de busca em um escritório do Uber em Buenos Aires, assim como em domicílios de vários de seus gerentes e de motoristas associados, em uma causa que investiga a atividade do aplicativo americano na capital argentina. O serviço Uber começou a funcionar no último dia 12 de abril na capital argentina e, apesar de a Justiça ter ordenado sua paralisação, continua funcionando.

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    A procuradoria da capital argentina explicou nesta sexta em comunicado que a causa aberta contra a empresa já conta com mais de 20 acusados e começou por infringir uma norma que proíbe a utilização do espaço público com fins lucrativos. Além disso, agora a empresa soma outros delitos como o não cumprimento da ordem de fechamento preventivo de suas operações imposta pela Justiça em 22 de abril e por exercer ilegalmente uma atividade ao ter excedido os limites de sua licença para dirigir, em relação aos motoristas associados.

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    As operações foram realizadas no escritório do Uber Argentina no centro da capital, assim como nos domicílios particulares de dois executivos que estiveram a cargo da companhia até junho e outros dois gerentes atuais. Os demais procedimentos foram efetuados em casas particulares de motoristas associados.

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    A procuradoria ressaltou também que, além de exercer uma atividade lucrativa no espaço público sem a habilitação necessária, a empresa não exige registro profissional de seus associados nem seguro para os passageiros. Além disso, os procuradores entendem que o funcionamento põe em risco a segurança dos passageiros.

    (Com agência EFE)

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