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Israel rejeita críticas internacionais por construções em colônia

Mais uma vez Israel rejeitou nesta quarta-feira as críticas crescentes e enérgicas da comunidade internacional contra o anúncio da construção de 1.100 casas na colônia de Gilo em Jerusalém Oriental ocupado e anexado. “Gilo não é uma colônia, nem uma colônia não autorizada. É um bairro que está no coração de Jerusalém, a uns cinco […]

Por Stan Honda
28 set 2011, 15h25
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  • Mais uma vez Israel rejeitou nesta quarta-feira as críticas crescentes e enérgicas da comunidade internacional contra o anúncio da construção de 1.100 casas na colônia de Gilo em Jerusalém Oriental ocupado e anexado.

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    “Gilo não é uma colônia, nem uma colônia não autorizada. É um bairro que está no coração de Jerusalém, a uns cinco minutos do centro da cidade”, declarou à AFP Mark Regev, porta-voz do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

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    O bairro israelense de Gilo está localizado na periferia sul de Jerusalém Oriental ocupado e anexado, perto da cidade palestina de Belém.

    “Não há nenhuma contradição entre esta decisão, que é apenas uma decisão de urbanismo, e a continuação da paz pelo governo sobre o princípio de dois Estados para dois povos”, lembrou, completando que Israel construía “há 40 anos nos bairros judeus de Jerusalém”.

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    O anúncio israelense foi vivamente criticado pelos Estados Unidos, que se declararam “profundamente decepcionados”; ONU, União Europeia, França e Egito o qualificaram de “provocação”, assim como Grã-Bretanha, China, Rússia e Itália, em um momento em que a comunidade internacional se esforça para reativar as negociações de paz entre israelenses e palestinos.

    “Israel responde ao comunicado do Quarteto com 1.100 ‘não'”, declarou nesta terça-feira o negociador palestino Saeb Erakat, referindo-se ao Quarteto para o Oriente Médio (Estados Unidos, UE, ONU e Rússia) que na sexta-feira pediu a retomada das negociações para um acordo de paz até o final de 2012.

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    Algumas horas depois de o presidente palestino, Mahmoud Abbas, apresentar um pedido formal de adesão de um Estado da Palestina à ONU, sobre o qual o Conselho de Segurança deverá se pronunciar, o Quarteto chamou as partes a “evitar os atos de provocação”.

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