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Irã assume que lançou mísseis em ‘bases terroristas’ na Síria

Ataque foi em 'represália' pelos atentados contra o Parlamento iraniano e o mausoléu do aiatolá Komeini em Teerã, no último dia 7

Por Da redação
Atualizado em 18 jun 2017, 19h29 - Publicado em 18 jun 2017, 19h18
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  • As forças de elite do Irã lançaram mísseis contra “bases terroristas” na região síria de Deir Ezzor, controlada pelos extremistas do Estado Islâmico, anunciou Teerã neste domingo. O ataque, feito no sábado, teria ocorrido em “represália” aos atentados perpetrados no dia 7 de junho contra o Parlamento iraniano e contra o mausoléu do aiatolá Komeini em Teerã. O anúncio foi feito pelos Guardiães da Revolução, as forças de elite iranianas. A investida deixou doze mortos e foram reivindicados pelo Estado Islâmico.

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    O Irã xiita é aliado da Síria há tempos nos combates contra os grupos fundamentalistas sunitas do Estado Islâmico, mas esta é a primeira vez que se tem notícia de um ataque iraniano com mísseis contra os extremistas no território sírio.

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    “Nessa operação, mísseis de médio alcance foram lançados das províncias de Kermanshah e do Curdistão. Uma grande quantidade de terroristas foi morta e seus equipamentos e armas destruídos”, dizem os Guardiães. De acordo com a imprensa iraniana, os mísseis percorreram uma distância de 650 quilômetros, sobrevoando o território iraquiano, até atingir seus alvos em Deir Ezzor.

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    As autoridades iranianas acusaram a Arábia Saudita e os Estados Unidos de apoiar os grupos extremistas atuando contra o Irã. O senado americano aprovou na quinta-feira uma lei para adotar sanções contra o Irã, acusado de “apoiar atos terroristas internacionais” e por seu programa balístico, que conta com numerosos tipos de mísseis com alcance de 2.000 quilômetros.

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    Teerã, por sua vez, denunciou na sexta-feira que essa votação era “totalmente ilegal e ilegítima”. “As forças armadas iranianas continuarão defendendo a segurança e os interesses do país”, declarou Bahram Ghassemi, porta-voz do ministério das Relações Exteriores, acrescentando que “o programa balístico do Irã é totalmente legítimo”.

    (Com AFP)

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