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Indiana é queimada viva antes de testemunhar contra supostos estupradores

A mulher de 23 anos se encontra em estado crítico e é hospitalizada com, pelo menos, 70% do corpo queimado

Por Da Redação
5 dez 2019, 19h16
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  • Protesto contra o estupro e assassinato de uma mulher em Chandigarh, Índia: país é palco de séries de feminicídios e de abusos — 02/12/2019 (Ajay Verma/Reuters)

    Cinco homens atearam fogo em uma mulher na Índia nesta quinta-feira, 5. A jovem de 23 anos, cujo nome não é revelado, ia prestar depoimento em um caso no qual acusa dois homens — que estão dentre aqueles cinco — de tê-la estuprado.

    O crime ocorreu na cidade de Unnao, no norte do país, a 500 quilômetros da capital Nova Délhi. A mulher está sendo hospitalizada em uma cidade vizinha, Lucknow, e se encontra em estado crítico, com pelo menos 70% do corpo queimado. Mas o número pode ser de até 90%, segundo a revista indiana India Today.

    O policial Suvendra Kumar Bhagat afirmou à agência de notícias francesa AFP que todos os cinco homens envolvidos foram detidos e estão sendo questionados. Dentre eles, dois são processados pela vítima por estupro. Os dois homens teriam sido motivados por “vingança”, afirma Bhagat.

    Segundo relata o jornal britânico The Guardian, a vítima teria sido pedida em casamento por um dos homens, com quem tinha um relacionamento há um ano, e que abusava dela fisicamente e a estuprou com um outro amigo em dezembro de 2018 em Unnao.

    A Índia tem sido palco de uma série de casos de feminicídio desde o final de novembro. No dia 27 de novembro, o corpo de uma mulher foi encontrado em Hyderabad, no centro sul do país.  A veterinária de 26 anos foi vítima de um estupro coletivo, sendo morta por asfixia, teve o corpo queimado e deixado debaixo de uma ponte.

    Protestos tomaram as ruas do país por pelo menos três dias seguidos para reforçar a indignação popular ao estupro e assassinato da jovem.

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    Segundo o Guardian, “dias depois” do caso em Hyderabad, uma adolescente também foi vítima de estupro coletivo e, depois, morta e queimada no estado de Bihar, no nordeste da Índia.

     

     

     

     

     

     

     

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