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Helicópteros brasileiros partem à Colômbia para libertação de reféns

Brasília, 1 abr (EFE).- Os helicópteros cedidos pelo Brasil para participar da operação de libertação de dez reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que acontecerá a partir desta segunda-feira, partiram neste domingo de território brasileiro. Os dois helicópteros Cougar 532UE cedidos pelo Governo brasileiro para a operação decolaram pouco antes das 12h a […]

Por Da Redação
1 abr 2012, 13h03
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  • Brasília, 1 abr (EFE).- Os helicópteros cedidos pelo Brasil para participar da operação de libertação de dez reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que acontecerá a partir desta segunda-feira, partiram neste domingo de território brasileiro.

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    Os dois helicópteros Cougar 532UE cedidos pelo Governo brasileiro para a operação decolaram pouco antes das 12h a partir de São Gabriel da Cachoeira, no estado do Amazonas, próximo à fronteira com a Colômbia, revelou uma fonte do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), organização que participa da operação.

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    Está previsto que as aeronaves aterrissem na cidade colombiana de Villavicencio (centro), a partir de onde deve começar amanhã o resgate dos primeiros reféns.

    A líder do grupo Colombianos e Colombianas pela Paz (CCP), Piedad Córdoba, que atua como mediadora e colabora na operação, havia explicado previamente que a entrega dos reféns será feita em dois períodos, amanhã e na quarta-feira.

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    Os sequestrados que a guerrilha colombiana se comprometeu em libertar são os militares Luis Alfonso Beltrán Franco, Luis Arturo Arcia, Robinson Salcedo Guarín e Luis Alfredo Moreno Chagüeza.

    Como eles, também deverão readquirir a liberdade os policiais Carlos José Duarte, César Augusto Lasso Monsalve, Jorge Trujillo Solarte, Jorge Humberto Romero, José Libardo Forero e Wilson Rojas Medina, todos sequestrados entre 1998 e 1999.

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    O Brasil, que participou em outras três ocasiões em operações desta índole, forneceu dois helicópteros e as tripulações – 20 oficiais e soldados do Exército. EFE

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