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Guerrilha das Farc diz que libertará seis militares reféns

As rebeldes Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) se comprometeram a libertar seis militares de um grupo de 11 que são mantidos em seu poder há mais de 12 anos, segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira em seu site . “Com esta saudação de Ano Novo (…) informamos os nomes de três dos seis prisioneiros […]

Por Guillermo Legaria
27 dez 2011, 11h35
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  • As rebeldes Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) se comprometeram a libertar seis militares de um grupo de 11 que são mantidos em seu poder há mais de 12 anos, segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira em seu site .

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    “Com esta saudação de Ano Novo (…) informamos os nomes de três dos seis prisioneiros de guerra em nosso poder que serão entregues (…) tão logo sejam acertados os protocolos necessários”, afirma o comunicado assinado pelo Secretariado (direção) das Farc.

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    De acordo com o documento, os seis militares serão entregues à ex-senadora Piedad Córdoba, que lidera a ONG Colombianos e Colombianas pela Paz, grupo que recebeu anteriormente outros sequestrados libertados pelas Farc.

    A liderança do grupo insurgente anunciou que, entre os reféns que serão libertados, encontram-se os “superintendentes da Polícia Nacional Jorge Trujillo Solarte e Jorge Humberto Romero Romero, e o cabo da mesma instituição José Libardo Forero Carrero”.

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    “Em breve anunciaremos a identidade dos outros três”, afirmaram os chefes guerrilheiros.

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    Além disso, advertiram “ao governo nacional e à cúpula militar que não irão repetir o ocorrido do dia 26 de novembro no Caquetá”, quando membros do grupo insurgente mataram quatro militares sequestrados há mais de 12 anos, argumentando uma suposta tentativa de resgate por parte das forças públicas.

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    No entanto, o ministro da Defesa, Juan Carlos Pinzón, denunciou na época que os reféns foram assassinados depois que tropas do exército que seguiam rastros de uma facção das Farc entraram em combate surpresa com os rebeldes.

    O estatal Instituto Médico Legal certificou que os militares e policiais foram executados pelas costas com disparos de armas de fogo de alta velocidade e alguns deles atingidos com tiros na cabeça.

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