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Grupo ligado à Al Qaeda assume ataque contra norte de Israel

Beirute, 29 nov (EFE).- O grupo terrorista Brigadas de Abdullah Azzam, ligado à rede terrorista Al Qaeda, assumiu nesta terça-feira em comunicado divulgado na internet o lançamento de vários projéteis do Líbano contra o norte de Israel. Na nota, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, a organização explica que uma de suas unidades ‘disparou do […]

Por Da Redação
29 nov 2011, 11h59
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  • Beirute, 29 nov (EFE).- O grupo terrorista Brigadas de Abdullah Azzam, ligado à rede terrorista Al Qaeda, assumiu nesta terça-feira em comunicado divulgado na internet o lançamento de vários projéteis do Líbano contra o norte de Israel.

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    Na nota, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, a organização explica que uma de suas unidades ‘disparou do sul do Líbano projéteis contra os assentamentos inimigos do norte da Palestina ocupada e atingiu seus alvos’ no início da manhã (horário local).

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    Na última madrugada, vários foguetes foram disparados do sul do Líbano contra o norte de Israel, que respondeu com o lançamento de quatro projéteis, sem deixar vítimas em nenhum dos dois países.

    Em comunicado, a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Finul) informou que seus ‘radares detectaram o lançamento de um projétil da região de Rmeish, no sul do Líbano, a Israel’.

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    O local é controlado em grande parte pelo grupo xiita libanês Hezbollah, que, segundo a imprensa local, negou envolvimento com o incidente e antecipou que emitirá um comunicado nas próximas horas.

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    Já o chefe da Finul, o general Alberto Asarta Cuevas, entrou em contato com as autoridades israelenses e libanesas e pediu a ‘máxima contenção para evitar um agravamento da situação’.

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    O general espanhol considerou o incidente ‘muito perigoso’, já que representou ‘uma violação da resolução 1701, que pede a manutenção da estabilidade na região’.

    Essa resolução do Conselho de Segurança da ONU pôs fim à guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah, que se estendeu por 34 dias e causou mais de 1,2 mil mortos libaneses, a maioria civis, e 164 israelenses, a maior parte militares.

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    O fato mais grave na fronteira desde 2006 aconteceu em agosto de 2010, quando três libaneses e um israelense foram mortos em uma troca de tiros na região. EFE

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