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Grupo de colonos judeus ataca base militar israelense na Cisjordânia

Jerusalém, 13 dez (EFE).- Um grupo de colonos judeus e ativistas de extrema direita atacou uma base do Exército israelense na Cisjordânia nesta madrugada atirando pedras, queimando pneus e destruindo veículos militares, informou nesta terça-feira a rádio do Exército israelense. De acordo com a imprensa local, cerca de 50 colonos e radicais judeus participaram do […]

Por Da Redação
13 dez 2011, 08h52
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  • Jerusalém, 13 dez (EFE).- Um grupo de colonos judeus e ativistas de extrema direita atacou uma base do Exército israelense na Cisjordânia nesta madrugada atirando pedras, queimando pneus e destruindo veículos militares, informou nesta terça-feira a rádio do Exército israelense.

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    De acordo com a imprensa local, cerca de 50 colonos e radicais judeus participaram do ataque, que foi aparentemente uma reposta à intenção do Exército israelense de desmantelar um assentamento judeu em cumprimento de uma sentença do Tribunal Supremo do país.

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    O grupo radical invadiu a Brigada Regional de Efraim, próxima à cidade de Tulkarem, na Cisjordânia, e tentou incendiar as instalações, além de apedrejar um vice-comandante local, segundo a emissora militar ‘Galei Tzahal’.

    As forças de segurança da base detiveram os jovens agressores, mas ninguém foi preso.

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    Horas antes, outro grupo de 17 ativistas da extrema direita israelense, entre eles três menores, ocupou vários locais próximos à fronteira com a Jordânia.

    O Exército e a polícia israelense contiveram o grupo, porém alguns conseguiram cortar a cerca protetora e entrar em uma igreja no lugar conhecido como Qasr el Yahud, onde acredita-se que Jesus foi batizado.

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    Os radicais declararam à mídia que sua ação teve como objetivo enviar uma mensagem à Jordânia para que fique longe dos assuntos relacionados ao Monte do Templo, nome com o qual os judeus denominam a Esplanada das Mesquitas.

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    Israel fechou o acesso a este lugar por motivos de segurança, o que gerou protestos entre os palestinos, visto que é um local sagrado para judeus e muçulmanos.

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    A Jordânia faz o papel de supervisora dos pontos sagrados muçulmanos da cidade, com especial ênfase na Esplanada das Mesquitas, em virtude do acordo de paz assinado pelo Estado judeu em 1994.

    Na noite de segunda-feira, um grupo de judeus invadiu o túmulo de José, próximo à cidade de Nablus, na Cisjordânia, sem coordenação prévia com o Exército israelense.

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    Forças de segurança palestinas que estavam no local atiraram contra o grupo, sem deixar feridos. EFE

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