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Filho de brasileiros, deputado dos EUA se declara inocente de 23 acusações

As novas acusações de George Santos incluem usar o cartão de crédito de doadores de campanha sem consentimento e a falsificação de um empréstimo

Por Da Redação
27 out 2023, 15h36
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  • O deputado americano George Santos, filho de imigrantes brasileiros, se declarou inocente de 23 acusações de corrupção nesta sexta-feira, 27. Promotores dos Estados Unidos incluíram outros crimes, como roubo de identidade e de cartões de crédito de doadores de campanha, em um processo anterior mais brando, com 13 acusações.

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    Santos apresentou seu apelo à juíza distrital americana Joanna Seybert, de Nova York, e seu julgamento está previsto para 9 de setembro de 2024. Em maio, o deputado já havia se declarado inocente das 13 acusações anteriores, incluindo lavagem de fundos de campanha para pagar suas despesas pessoais, recebimento ilegal de seguro-desemprego e mentira à Câmara dos Deputados sobre seu patrimônio.

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    As acusações adicionais afirmam que ele usou cartões de crédito de doadores de campanha sem o consentimento deles, além de relatar um empréstimo falso para sua candidatura, de US$ 500 mil (R$ 2,4 milhões).

    + Filho de brasileiros, deputado dos EUA sofre novas acusações por fraude

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    O deputado, que busca a reeleição em 2024, negou ter qualquer envolvimento com as finanças da sua campanha e afirma que a culpa das irregularidades deveria ser atribuída a Nancy Marks, sua antiga tesoureira.

    Marks já se declarou culpada por fraude e admitiu que fez parte do esquema de falsificação dos registros de doação e do empréstimo fictício. No entanto, os promotores acreditam que Santos também participou do esquema criminoso.

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    + A longa lista de mentiras contadas por George Santos nos Estados Unidos

    A declaração de Santos ocorre um dia depois que o republicano Anthony D’Esposito, de Long Island, pediu que a Câmara expulsasse o deputado pelo motivo de “não estar apto para servir seus eleitores”. A medida, porém, requer uma votação, e sua aprovação depende do apoio de dois terços dos deputados. Ou seja, 290.

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    Nas redes sociais, Santos afirmou que não pretende renunciar ao cargo e tem “direito ao devido processo e não a um resultado predeterminado, como alguns buscam”.

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