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Explosões na China deixam 50 mortos e paisagem pós-apocalíptica

De tão forte que foram as explosões, os sensores de terremotos chegaram a fazer um registro. Prédios e janelas a mais de um quilômetro de distância foram danificados

Por Da Redação
13 ago 2015, 12h35
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  • As autoridades chinesas elevaram nesta quinta-feira o número de mortes nas explosões que ocorreram ontem na cidade de Tianjin para pelo menos 50, enquanto cerca de 700 outras pessoas foram hospitalizadas. Os investigadores ainda buscam saber o que provocou as explosões em armazéns do lado do porto, interrompendo o fluxo de carros, petróleo, minério de ferro e de outros itens. A Agência de Segurança Marítima de Tianjin disse que navios que transportam petróleo e “produtos perigosos” foram impedidos de entrar na zona portuária central.

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    As fortes explosões deixaram um cenário devastador. A montadora Renault disse que 1.500 carros foram destruídos, enquanto que a Hyundai avalia de que cerca de 4.000 carros foram danificados. Os automóveis estavam em um pátio esperando para serem embarcados no porto. Centenas de contêineres também foram danificados, assim como prédios do complexo de armazéns e depósitos. As explosões foram tão fortes que os sensores de terremotos chegaram a fazer um registro. As explosões destruíram prédios e janelas de locais com mais de um quilômetro de distância.

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    Algumas empresas que fazem negócios em Tianjin – uma grande cidade portuária e uma porta de entrada marítima para Pequim – informaram que poderiam ter interrupções em suas operações. Além da gigante da mineração BHP Billiton ter anunciado que seus embarques de minério de ferro e operações portuárias foram interrompidos, a Chevron também informou que suspendeu as operações em uma instalação de lubrificantes, que está a cerca de cinco quilômetros do local da explosão.

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    Segundo Sean Liu, gerente geral da ICIS China, uma empresa de pesquisa de commodities, o impacto econômico no curto prazo para a maioria das indústrias provavelmente será moderado. No entanto, ele destacou que se o governo impuser normas de segurança mais rigorosas na cadeia de fornecimento irá aumentar os custos às indústrias de energia e petroquímica da China.

    (Da redação)

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