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Ex-chanceler de Dilma é anunciado como embaixador para mudança climática

Indicação de Luiz Alberto Figueiredo Machado foi feita pelo Itamaraty nesta sexta-feira

Por Da Redação
Atualizado em 17 fev 2023, 12h21 - Publicado em 17 fev 2023, 12h20

O Ministério das Relações Exteriores anunciou em comunicado nesta sexta-feira, 17, a indicação do embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado como embaixador extraordinário para a Mudança do Clima.

Chanceler no governo da presidente Dilma Rousseff, Figueiredo terá a missão de representar o Brasil em eventos internacionais e contribuir para a divulgação do engajamento brasileiro no combate à mudança do clima, incluindo a intenção do brasil de receber o principal evento climático da ONU, a COP30, em 2025.

Além de passageiras como representante permanente do Brasil junto às Nações Unidas e embaixador brasileiro em Portugal, Catar e Estados Unidos, Figueiredo desempenhou funções ligadas justamente ao clima. Ele ocupou as funções de chefe da Divisão de Política Ambiental e Desenvolvimento Sustentável (2002-2004), de diretor do Departamento do Meio Ambiente e Temas Especiais (2005-2011) e de subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia (2011-2013).

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A nomeação vai de encontro à prioridade da agenda climática na política externa brasileira. O tema já esteve no centro de diversos encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com líderes estrangeiros.

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Na semana passada, os Estados Unidos anunciaram a intenção de fornecer recursos para programas para a Amazônia brasileira, incluindo “apoio inicial ao Fundo Amazônia”. A declaração foi feita em comunicado conjunto após encontro de Lula com Joe Biden na Casa Branca.

Em dezembro passado, a Alemanha já havia se comprometido a aplicar rapidamente 35 milhões de euros (R$ 194 milhões) do fundo, que atualmente conta com cerca de 600 milhões de euros (R$ 3,33 bilhões) em recursos disponíveis para novos projetos. O Fundo Amazônia está congelado desde 2019, quando o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, mudou as regras da gestão dos recursos sem consultar seus doadores, Alemanha e Noruega, que também descontinuaram os repasses devido à política ambiental de Bolsonaro.

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