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EUA querem relato transparente sobre morte de Kadafi

'O CNT deve fornecer mais detalhes nos próximos dias', afirmou Obama

Por Da Redação
21 out 2011, 16h18
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  • Entenda o caso

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    1. • A revolta teve início no dia 15 de fevereiro, quando 2.000 pessoas organizaram um protesto em Bengasi, cidade que viria a se tornar reduto da oposição.
    2. • No dia 27 de março, a Otan passa a controlar as operações no país, servindo de apoio às tropas insurgentes no confronto com as forças de segurança do ditador, que está no poder há 42 anos.
    3. • Após conquistar outras cidades estratégicas, de leste a oeste do país, os rebeldes conseguem tomar Trípoli, em 21 de agosto, e, dois dias depois, festejam a invasão ao quartel-general de Kadafi.
    4. • A caçada pelo coronel terminou em 20 de outubro, quando ele foi morto pelos rebeldes em sua cidade-natal, Sirte.

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    Os Estados Unidos afirmaram nesta sexta-feira que esperam que o Conselho Nacional de Transição líbio apresente um relato transparente das causas da morte do ditador líbio, Muamar Kadafi. O governo do presidente Barack Obama também quer que os prisioneiros sejam tratados humanamente, afirmou Mark Toner, porta-voz do Departamento de estado americano.

    “O CNT deve fornecer mais detalhes nos próximos dias”, afirmou ainda, definindo a morte de Kadafi de “momento de catarse para a Líbia”.

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    Mais cedo, o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos já havia pedido uma investigação sobre as circunstâncias da morte do ditador. “A respeito da morte de Kadafi ontem (quinta-feira), as circunstâncias ainda não são claras. Nós consideramos que é necessária uma investigação”, declarou o porta-voz do Alto Comissariado, Rupert Colville, em referência aos vídeos que foram divulgados pelos meios de comunicação.

    As circunstâncias da morte do ex-tirano não estão esclarecidas e esses vídeos, que mostram o ditador capturado com vida, alimentaram mais especulações. No próprio Conselho Nacional de Transição (CNT) há informações divergentes – há quem diga que ele foi morto durante um tiroteio, e também quem afirme que o ex-ditador foi executado com um tiro na cabeça.

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    (Com agência France-Presse)

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