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Embaixador saudita volta ao Cairo após ser convocado a consultas

Cairo, 5 mai (EFE).- O embaixador da Arábia Saudita no Egito, Ahmed al-Qattan, retornou neste sábado ao Cairo para prosseguir com seus trabalhos diplomáticos, uma semana após a legação fechar suas portas, informaram fontes oficiais. Qattan tinha deixado o Cairo no dia 28 de abril após ser convocado para consultas por Riad, devido às manifestações […]

Por Da Redação
5 Maio 2012, 13h56
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  • Cairo, 5 mai (EFE).- O embaixador da Arábia Saudita no Egito, Ahmed al-Qattan, retornou neste sábado ao Cairo para prosseguir com seus trabalhos diplomáticos, uma semana após a legação fechar suas portas, informaram fontes oficiais.

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    Qattan tinha deixado o Cairo no dia 28 de abril após ser convocado para consultas por Riad, devido às manifestações populares realizadas em frente à embaixada saudita. Os protestos haviam sido convocados para contestar a prisão do advogado egípcio Ahmed al-Gizawi.

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    O rei saudita Abdullah bin Abdul Aziz ordenou já nesta sexta-feira o retorno de seu embaixador e a reabertura das legações diplomáticas após receber uma numerosa delegação egípcia liderada pelo presidente do Parlamento, Saad al-Katatny.

    Depois do fechamento da embaixada, Cairo pediu a Riad que não misturasse as relações bilaterais com o problema pessoal de um cidadão egípcio.

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    O Ministério das Relações Exteriores do Egito informou em comunicado que o chanceler do país, Mohammed Amro, conversou neste sábado por telefone com seu colega saudita, Saud al-Faisal, com quem ‘abordou as fórmulas para reforçar os laços bilaterais entre ambos os países irmãos’.

    A crise bilateral começou após a polícia saudita prender no aeroporto de Jidá, no dia 17 de abril passado, o advogado Ahmed al-Gizawi, sentenciado a um ano de prisão e a 20 chibatadas depois de ser considerado culpado por tráfico de drogas.

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    Segundo entidades de direitos humanos, Gizawi foi processado por ter acusado o rei Abdullah bin Abdul Aziz de violação dos direitos de egípcios detidos na Arábia Saudita. EFE

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