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Em vídeo viral, jovem ucraniana diz que “povo quer ser livre”

Depoimento de manifestante já foi visto por mais de 4 milhões de pessoas

Por Da Redação
20 fev 2014, 22h22

Dentre as centenas de vídeos sobre a crise política ucraniana publicados na internet nas últimas semanas, um se destacou com o depoimento simples e direto de uma bela jovem manifestante que se identifica apenas como Yulia. “Nós queremos ser livres”, ela diz para a câmera, em inglês, no vídeo intitulado “I Am a Ukrainian” (Eu sou uma ucraniana). O depoimento foi gravado durante a noite na Praça da Independência, centro nevrálgico dos confrontos que tomaram conta de Kiev esta semana.

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O vídeo foi postado no YouTube no dia 10 de fevereiro, mas só chamou a atenção da imprensa mundial nesta quinta-feira, dia em que o número de mortos nos conflitos disparou. O post já ultrapassou 4 milhões de visualizações. “Queremos nos ver livres dos políticos que só trabalham para si, e que estão prontos para bater e atirar com o objetivo de salvar seu dinheiro e poder. (…) Isso aqui não é a União Soviética”, afirma a jovem. “Nós somos civilizados, nosso governo é que é bárbaro”, acrescenta. (Continue lendo o texto)

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No final, um apelo para que os que assistirem ao depoimento entrem em contato com seus governos para pedir apoio ao povo ucraniano. Nos comentários, milhares de pessoas expressaram solidariedade, enquanto outros acusaram a iniciativa de ser mera peça de propaganda contra o governo do presidente Viktor Yanukovich, alvo de protestos desde novembro do ano passado.

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De acordo com a rede britânica BBC, o responsável pelo vídeo é o documentarista americano Ben Moses, que registrou, editou e carregou as imagens no depoimento. Ele estava na Ucrânia para gravar depoimentos para um filme sobre protestos pró-democracia pelo mundo quando encontrou a jovem. Anteriormente, Moses havia registrado cenas na Venezuela e no Zimbábue. À rede americana CNN, ele disse que a jovem tem 25 anos e é casada. E disse que não revelaria mais detalhes sobre Yulia por medo de represálias. “Ela se preocupa muito com seu país”, afirmou.

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