Ucraniano que foi torturado deixa Kiev para buscar tratamento
Líderes da oposição asseguraram que Dmytro Bulatov foi do hospital para o aeroporto
Por Da Redação
2 fev 2014, 17h24
Veja.com (Veja.com/VEJA.com)
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1/29 Os protestos tomaram conta das ruas de Kiev depois de o Presidente Viktor Ianukovich ter desistido da assinatura de um acordo de cooperação econômico e político negociado com a União Europeia (Reuters/VEJA)
2/29 Manifestante lança coquetel molotov em confronto com a polícia durante protesto contra o governo em Kiev, na Ucrânia (Alexey Furman/EFE/VEJA)
3/29 Manifestantes anti-governo se aquecem em um fogueira perto de uma barricada, em Kiev, na Ucrânia (Angelos Tzortzinis/AFP/VEJA)
4/29 Os protestos tomaram conta das ruas de Kiev depois de o Presidente Viktor Ianukovich ter desistido da assinatura de um acordo de cooperação econômico e político negociado com a União Europeia (AFP/VEJA)
5/29 Manifestante pró-Europa com um escudo improvisado, em Kiev (Reuters/VEJA)
6/29 Manifestante guarda as barricadas em frente da polícia anti-motim em Kiev, Ucrânia (Efrem Lukatsky/AP/VEJA)
7/29 Homem carrega pneu em chamas durante confronto no centro de Kiev, na Ucrânia (Reuters/VEJA)
8/29 Manifestante aponta arma contra policiais, em Kiev (AP/VEJA)
9/29 Homem ferido durante confrontos entre manifestantes pró-Europa e policiais (Reuters/VEJA)
10/29 Os protestos tomaram conta das ruas de Kiev depois de o Presidente Viktor Ianukovich ter desistido da assinatura de um acordo de cooperação econômico e político negociado com a União Europeia (Volodymyr Shuvayev/AFP/Getty Images/VEJA)
11/29 Padres ortodoxos rezam entre os ativistas pró-europeus e linhas de policiais no centro de Kiev, na Ucrânia (AP/VEJA)
12/29 Em Kiev, manifestantes atiraram fogos de artíficio em policiais (Sergei Grits/AP/VEJA)
13/29 Barricada de policiais no centro de Kiev, na Ucrânia (AP/VEJA)
14/29 Homem é socorrido durante os confrontos em Kiev (AFP/VEJA)
15/29 Manifestantes pró-Europa se protegem de jato dàgua lançado pela policia, em Kiev (Reuters/VEJA)
16/29 Manifestantes pró-Europa se protegem de jato dàgua lançado pela policia, em Kiev (Reuters/VEJA)
17/29 Manifestantes e policiais em confronto (AFP/VEJA)
18/29 Os protestos tomaram conta das ruas de Kiev depois de o Presidente Viktor Ianukovich ter desistido da assinatura de um acordo de cooperação econômico e político negociado com a União Europeia (AP/VEJA)
19/29 Os protestos tomaram conta das ruas de Kiev depois de o Presidente Viktor Ianukovich ter desistido da assinatura de um acordo de cooperação econômico e político negociado com a União Europeia (Gleb Garanich/Reuters/VEJA)
20/29 Repórteres durante confrontos entre manifestantes e a polícia, em Kiev (AP/VEJA)
21/29 Ucraniano abana bandeira em frente a tropa de choque durante confrontos com manifestantes pró-Europa, em Kiev (Reuters/VEJA)
22/29 Manifestante pega fogo durante confrontos com a polícia (Sergei Supinsky/AFP/VEJA)
23/29 Os protestos tomaram conta das ruas de Kiev depois de o Presidente Viktor Ianukovich ter desistido da assinatura de um acordo de cooperação econômico e político negociado com a União Europeia (AP/VEJA)
24/29 Agentes das forças do Ministério do Interior ucraniano montam guarda perto de uma barricada erguida por manifestantes em torno do palácio presidencial, em Kiev (Sergey Dolzhenko/EFE/VEJA)
25/29 Confronto entre manifestantes pró-Europa e policiais no centro de Kiev, na Ucrânia (AP/VEJA)
26/29 Os protestos tomaram conta das ruas de Kiev depois de o Presidente Viktor Ianukovich ter desistido da assinatura de um acordo de cooperação econômico e político negociado com a União Europeia (AFP/VEJA)
27/29 Fogos de artifício explodem durante confrontos entre a polícia e manifestantes no centro de Kiev (AFP/VEJA)
28/29 Os protestos tomaram conta das ruas de Kiev depois de o Presidente Viktor Ianukovich ter desistido da assinatura de um acordo de cooperação econômico e político negociado com a União Europeia (AP/VEJA)
29/29 Manifestante entre pneus em chamas e detritos no centro de Kiev, na Ucrânia (Getty Images/VEJA)
O ativista ucraniano de oposição torturado por sequestradores Dmytro Bulatov foi autorizado pela polícia a deixar o hospital e viajar à Lituânia para buscar tratamento médico, disse o líder da oposição Vitaly Klitschko neste domingo.
O líder disse que o ministro do Interior assegurou a ele que Bulatov agora está livre para deixar o país.
Assessores de outro político da oposição, o parlamentar e magnata Petro Poroshenko, afirmaram que o ativista foi levado do hospital em direção ao aeroporto.
Líderes da União Europeia ofereceram a Bulatov tratamento após o ativista ser encontrado ensanguentado e ferido, afirmando que ele foi crucificado e espancado por criminosos não identificados durante uma semana de cativeiro.
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