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Em coletiva, Obama insiste em saída de Assad e desativação de Guantánamo

Segundo o presidente, se calar diante dos horrores praticados por Assad na Síria vai contra os valores americanos

Por Da Redação
18 dez 2015, 18h25
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  • O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou nesta sexta-feira que o ditador sírio Bashar Assad deve deixar o cargo para pôr fim à guerra civil no país e afirmou que mantê-lo no poder transformaria os americanos em alvo mais frequente de grupos terroristas. Em sua última coletiva de imprensa do ano, Obama falou também sobre o fechamento da prisão de Guantánamo e sobre as conquistas do ano de 2015.

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    “Não dizer nada diante de um líder autoritário que mata seus próprios cidadãos é contrário ao que somos e aos nossos interesses nesse ponto. Isso nos faria ser mais um alvo”, afirmou Obama. Segundo o presidente, a paz na Síria só será conquistada com a saída do ditador. “Essa é a discussão que tenho repetidamente com (o presidente da Rússia, Vladimir) Putin”, disse.

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    Para tentar tranquilizar os cidadãos americanos, Obama falou de suas estratégias contra o terrorismo. “Se esmagarmos o coração do Estado Islâmico, seu núcleo na Síria e no Iraque, vai ser mais difícil para eles disseminar seu terror e propaganda para o resto do mundo”, disse o presidente, que também pediu que os cidadãos de seu país fiquem vigilantes para prevenir possíveis atos terroristas. “Todos nós podemos fazer a nossa parte ficando vigilantes, dizendo alguma coisa se vemos algo suspeito, recusando-nos a ser aterrorizados, e ficando unidos como uma família norte-americana.”

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    Em outro momento da coletiva, Barack Obama reforçou seu desejo de trabalhar no Congresso para fechar o centro de detenção de Guantánamo, em Cuba, uma de suas promessas de campanha desde que chegou à Casa Branca em 2008. Sugeriu que poderia agir mediante decretos, burlando uma possível negativa do Congresso para um esforço conjunto, e admitiu que “Guantánamo é um ímã fundamental no recrutamento de jihadistas”.

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    Ao tratar de suas conquistas como presidente em 2015, exaltou o acordo internacional sobre o clima fechado em Paris, afirmando que a resolução estabelece uma demanda por energia limpa que não será dependente de ação do Congresso dos Estados Unidos. “Nós agora temos um mercado global por energia limpa que é estável e vai se acelerar durante o curso da próxima década”, disse Obama.

    (Da redação)

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