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Egito realizará eleições presidenciais nos dias 23 e 24 de maio

Cairo, 29 fev (EFE).- O Egito realizará suas primeiras eleições presidenciais após a queda do regime de Hosni Mubarak nos dias 23 e 24 de maio, anunciou nesta quarta-feira o presidente da Comissão Suprema das Eleições Presidenciais, Faruk Sultan. Caso seja necessário, será realizado um segundo turno nos dias 16 e 17 de junho, disse […]

Por Da Redação
29 fev 2012, 13h45
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  • Cairo, 29 fev (EFE).- O Egito realizará suas primeiras eleições presidenciais após a queda do regime de Hosni Mubarak nos dias 23 e 24 de maio, anunciou nesta quarta-feira o presidente da Comissão Suprema das Eleições Presidenciais, Faruk Sultan.

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    Caso seja necessário, será realizado um segundo turno nos dias 16 e 17 de junho, disse Sultan em entrevista coletiva.

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    Os resultados do primeiro turno serão divulgados no dia 29 de maio. Se nenhum candidato conseguir mais da metade dos votos, os dois mais votados passarão ao segundo turno, e finalmente será anunciado o nome do novo chefe de Estado em 21 de junho.

    O Conselho Supremo das Forças Armadas – que ostenta de forma interina o poder desde a saída do presidente Hosni Mubarak, em 11 de fevereiro – anunciou em várias ocasiões que transferirá o comando a uma autoridade civil no dia 30 de junho.

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    A campanha eleitoral para estas eleições, que faltando menos de três meses ainda não têm um favorito claro, durará três semanas, e começará no dia 30 de abril.

    Os egípcios residentes no estrangeiro terão uma semana inteira, de 11 a 17 de maio, para poder participar das eleições presidenciais.

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    Sultan explicou que todo o processo eleitoral, incluindo as impugnações, deverá ser finalizado um dia antes da data fixada pela Junta Militar para a transferência de poder.

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    Nas eleições será permitido o ‘acompanhamento’ por parte de organizações internacionais, mas não observadores, da mesma forma como já aconteceu nas votações para o Parlamento, que foram concluídas este mês.

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    As duas câmaras do Parlamento celebrarão no próximo sábado uma sessão mista para designar uma Assembleia Constituinte, encarregada de redigir a nova Constituição do país.

    Os islamitas, que controlam as câmaras com ampla folga, manifestaram em várias ocasiões sua intenção de reduzir os poderes presidenciais na nova Carta Magna e dirigir o país em direção a um modelo misto com maior importância do Parlamento. EFE

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