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DSK se recusou a pagar camareira por sexo, diz tabloide

Segundo o 'New York Post', acusadora se prostituía a hóspedes do hotel Sofitel

Por Da Redação
3 jul 2011, 10h54

O tabloide americano New York Post afirmou neste domingo que o ex-diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, recusou-se a pagar a camareira que o acusa de abuso sexual por sexo oral. Segundo o tabloide, que cita uma fonte anônima ligada às investigações da defesa, a camareira “rotineiramente trocava sexo por dinheiro com hóspedes masculinos do hotel”, recebendo “gorjetas extraordinárias” desses hóspedes.

Segundo a fonte anônima do New York Post, quando a camareira entrou na suíte 2806, em que estava hospedado DSK na manhã de 14 de maio, ela já sabia que ele era um “hóspede importante”. Ela teria visto uma foto dele no armário de uma das camareiras do hotel identificando-o como tal.

A versão do jornal ainda afirma que, de acordo com a fonte, Strauss-Kahn se recusou a pagar a camareira depois de ela fazer sexo oral nele, e foi “hostil” ao virar as costas para ela após o ato. Depois do incidente, ela teria permanecido no quarto por cerca de nove minutos, e estes momentos de humilhação teriam provocado a sua ira, suspeitariam os promotores.

Mentiras – A credibilidade da camareira foi abalada na última sexta-feira, quando a promotoria do Tribunal de Nova York que investiga o caso informou que ela havia mentido repetidas vezes em seu testemunho. Originalmente, ela disse que teria esperado em um corredor após ser atacada, esperando que DSK saísse do quarto. Em seguida, admitiu que depois do episódio, limpou um quarto ao lado e retornou à suíte do francês. Só então, teria relatado ao seu supervisor que havia sido atacada.

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Desde então, a acusadora tem sido alvo de denúncias devido ao seu comportamento suspeito. No último sábado, foi divulgado que ela teria dito ao seu namorado, que está detido em uma prisão para imigrantes no estado de Arizona, para não se preocupar, pois Strauss-Kahn “teria muito dinheiro”.

Reviravolta – Strauss-Kahn foi libertado de sua prisão domiciliar pela justiça na última sexta-feira, em uma reviravolta do caso em que é acusado de abuso sexual que o obrigou a renunciar ao seu cargo no FMI. As acusações, contudo, ainda não foram abandonadas.

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