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Diretor do FMI é preso acusado de abuso sexual

Dominique Strauss-Kahn foi detido no aeroporto internacional de Nova York, minutos antes de embarcar para Paris

Por Da Redação
14 Maio 2011, 21h41

Diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) e cotado para disputar a presidência da França, Dominique Strauss-Kahn foi detido neste sábado no aeroporto internacional John F. Kennedy, em Nova York, minutos antes de embarcar para Paris. O economista de 62 anos é acusado de abusar sexualmente de uma das camareiras do hotel onde estava hospedado, em Manhattan.

Conforme denúncia relatada pelo diário New York Post, ao meio-dia deste sábado uma camareira de 32 anos entrou no quarto de Strauss-Kahn sem saber de sua presença. Ele então teria saído do banheiro completamente nu e agarrado a funcionária para forçá-la a fazer sexo oral. A camareira escapou e denunciou o hóspede a um colega de trabalho, que chamou a polícia.

Logo depois, e antes que a polícia chegasse, o diretor do FMI deixou o hotel e rumou para o aeroporto. Conforme as impressões da polícia, Strauss-Kahn partiu do hotel com bastante pressa, deixando para trás um celular e diversos outros pertences. Segundo o jornal The New York Times, Strauss-Kahn foi retirado de dentro do avião da Air France, que já manobrava na pista, e levado a se explicar à polícia de Nova York, antes de ser formalizada a acusação. A camareira foi levada a um hospital para o exame das agressões.

Entre 1997 e 1999, Strauss-Kahn foi ministro da economia da França e, em 1º de novembro de 2007, assumiu a direção do FMI. Recentemente, tornou-se o nome mais forte para disputar o governo francês contra o atual presidente, Nicolas Sarkozy.

Este não é o primeiro escândalo que o diretor do Fundo protagoniza. Casado com a repórter de um telejornal, em 2008 veio a público um caso que Strauss-Kahn teve com uma de suas subordinadas, a húngara Piroska Nagy, alta funcionária do FMI na África. Na ocasião, Strauss-Kahn pediu desculpas à mulher, Anne Sinclair, e aos funcionários do FMI e obteve apoio para seguir no cargo.

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