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Depois de Madri, Espanha determina confinamento parcial de outras cidades

Cidades de León e Palencia devem ficar parcialmente fechadas durante pelo menos duas semanas, assim como acontece na capital e em nove municípios da região

Por Da Redação Atualizado em 5 out 2020, 14h13 - Publicado em 5 out 2020, 12h19

Depois do governo espanhol decretar na sexta-feira 2 um confinamento parcial em Madri para conter o avanço da Covid-19, autoridades regionais afirmaram nesta segunda-feira, 5, que duas outras cidades serão obrigadas a aplicar restrições mais firmes de isolamento social.

“A situação epidemiológica nos exige adotar novas medidas para a proteção da saúde em #León e #Palencia”, tuitou Alfonso F. Mañueco, presidente da região de Castilla e León (centro).

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León e Palencia, duas cidades de 125.000 e 79.000 habitantes, respectivamente, devem ficar parcialmente fechadas durante pelo menos duas semanas, assim como acontece em Madri e nove municípios da periferia da capital desde sexta-feira à noite.

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Na região de Madri, os mais de 4,5 milhões de habitantes afetados pelas restrições na capital e nas cidades vizinhas podem circular dentro do município, mas são autorizados a sair da capital apenas para situações específicas, como seguir para o trabalho, escola ou procurar atendimento médico, por exemplo.

Caso o número de infectados continue avançando, as medidas restritivas podem ser expandidas, segundo as autoridades. Restaurantes e bares na Região Metropolitana de Madri podem funcionar somente até as 23h e foram obrigados a reduzir sua quantidade de clientes pela metade. Academias e comércio também tiveram de reduzir sua capacidade operacional.

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Os madrilenos, portanto, não estão confinados em suas casas, como aconteceu no início do ano. As novas medidas, no entanto, são difíceis de ser aplicadas, sobretudo porque a polícia continua esperando a autorização dos tribunais para multar quem não cumpre as normas.

A Espanha soma quase 790.000 casos, incluindo 32.086 mortes, sendo o país com a maior proporção de casos na comparação com sua população na União Europeia.

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Em texto dirigido ao primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, e aos líderes nas 17 regiões da Espanha, 56 sociedades científicas, criticam o “contínuo enfrentamento político” e a “lentidão burocrática” no combate ao novo coronavírus. O manifesto assinado pelos grupos, que representam mais de 170.000 profissionais da saúde, também cita a ausência de um protocolo nacional, além de pedir aumento de recursos para pesquisas.

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