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Cruz Vermelha se oferece para identificar soldados enterrados nas Malvinas

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha Internacional (CICV) está disposto a identificar os corpos de soldados argentinos e britânicos mortos na guerra em 1982, enterrados nas ilhas Malvinas, disse nesta quarta-feira um porta-voz da entidade humanitária. “Podemos prestar serviços como intermediários neutros neste assunto humanitário que se reveste de grande importância, sempre e quando a […]

Por juan mabromata
4 abr 2012, 19h13
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  • O Comitê Internacional da Cruz Vermelha Internacional (CICV) está disposto a identificar os corpos de soldados argentinos e britânicos mortos na guerra em 1982, enterrados nas ilhas Malvinas, disse nesta quarta-feira um porta-voz da entidade humanitária.

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    “Podemos prestar serviços como intermediários neutros neste assunto humanitário que se reveste de grande importância, sempre e quando a tarefa for solicitada por todas as partes e as famílias”, disse Steven Anderson, porta-voz do CICV, numa entrevista à rádio ‘del Plata’ argentina, a partir de Genebra.

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    Anderson, que falou em espanhol, disse que a entidade recebeu carta do governo da presidente Cristina Kirchner, solicitando que “intercedesse para identificar argentinos e ingleses” enterrados como soldados desconhecidos no arquipélago do Atlântico sul.

    No cemitério de Darwin das Malvinas há 234 sepulturas de soldados argentinos e 123 delas não têm placa de identificação, apresentando apenas os dizeres: ‘Soldado argentino só conhecido por Deus’.

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    Steven Anderson recordou que durante o conflito argentino-britânico de 74 dias, a entidade atuou visitando e registrando prisioneiros de guerra que, segundo ele, chegaram a 11.700, além de transmitir mensagens entre eles e seus familiares.

    Ele também lembrou que a Cruz Vermelha já participou da identificação de vítimas em outras partes do mundo, assim como durante o recente conflito na Libia e em Honduras, onde as autoridades solicitaram ajuda para a identificação dos 360 mortos no incêndio na penitenciária de Comayagua, em fevereiro passado.

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