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Cristina diz que falou de “temas globais” em audiência com o papa

Presidente da Argentina afirma que Francisco pediu que América do Sul mantenha união e diálogo

Por Da Redação
17 mar 2014, 19h41
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  • A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, disse que o papa Francisco pediu aos governos da América do Sul que mantenham a união e o diálogo independentemente de seus matizes ideológicos, mas não fez menção específica à crise política na Venezuela durante audiência realizada nesta segunda-feira no Vaticano. Cristina é uma das maiores aliadas do regime venezuelano na América do Sul.

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    “Não houve menção específica a nenhum país, o que não era necessário. Houve uma menção clara à manutenção da unidade dos povos da América do Sul”, declarou Cristina em entrevista coletiva concedida a jornalistas argentinos depois de um almoço com Francisco no hotel Santa Marta.

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    “Vocês precisam ficar juntos, unidos, não se separar, e sim dialogar”, disse o papa, segundo Cristina. “A ideia fundamental é que, independentemente dos matizes ideológicos, a região mantenha-se unida, solidária, conversando entre si”, acrescentou a presidente argentina.

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    Diante da curiosidade dos jornalistas sobre os temas que foram tratados, Cristina foi logo avisando que com o “papa não se fala de temas específicos”. “Falamos de temas globais”, disse ela, definindo esses temas como “desigualdade” e “exclusão social”

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    Cristina chegou atrasada e mancando à audiência com o papa. A presidente argentina machucou o tornozelo esquerdo na noite de domingo, enquanto andava no seu quarto de hotel em Roma.

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    O padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, disse que o encontro teve “como objetivo apresentar ao santo padre os cumprimentos, as saudações e os sentimentos de afeto do povo argentino por ocasião do primeiro ano de pontificado” de Francisco.

    Está já é a terceira audiência oficial de Cristina com o Papa Francisco desde que o arcebispo argentino assumiu o pontificado, em 2013. A imprensa argentina acusa Cristina de tentar se aproveitar da popularidade do papa para tentar erguer seu próprio índice de aprovação. No encontro com Francisco, a presidente argentina estava acompanhada pelo chanceler Héctor Timerman, o secretário de Cultura, Guillermo Oliveri, e o secretário de Comunicação Pública, Alfredo Scoccimarro.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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