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Conservadores franceses excluem aliança com extrema direita nas legislativas

Paris, 10 jun (EFE).- Os conservadores franceses da União por um Movimento Popular (UMP) rejeitaram neste domingo alianças com a extrema-direita Frente Nacional (FN) no segundo turno das eleições legislativas. Após a realização hoje da primeira etapa do pleito, o secretário-geral da UMP, Jean-François Copé, garantiu que não haverá acordos com o partido de Marine […]

Por Da Redação
10 jun 2012, 16h35
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  • Paris, 10 jun (EFE).- Os conservadores franceses da União por um Movimento Popular (UMP) rejeitaram neste domingo alianças com a extrema-direita Frente Nacional (FN) no segundo turno das eleições legislativas.

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    Após a realização hoje da primeira etapa do pleito, o secretário-geral da UMP, Jean-François Copé, garantiu que não haverá acordos com o partido de Marine Le Pen para o turno de 17 de junho.

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    Copé ainda fez uma chamada a ‘todos os eleitores que não queiram que a esquerda tenha todos os poderes a ir votar no segundo turno pelos candidatos de direita e de centro-direita’.

    As pesquisas de boca-de-urna divulgadas depois do fechamento das urnas, às 20h locais (15h de Brasília) indicam uma maioria dos partidos de esquerda na composição da Assembleia Nacional. No entanto, o Partido Socialista (PS), do presidente François Hollande, obteria resultados muito próximos aos da UMP, do ex-presidente Nicolas Sarkozy.

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    Diante dos resultados previstos, o PS teria que fazer alianças com os ecologistas e a Frente de Esquerda para conseguir a maioria das cadeiras na Câmara baixa.

    Enquanto isso, a primeira secretária do PS, Martine Aubry, disse aos eleitores franceses: ‘é preciso dizer que para ajudar o presidente a iniciar as reformas é necessário ir às urnas para apoiar as propostas da esquerda’.

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    As pesquisas indicam que a participação neste primeiro turno das legislativas pode ficar em torno de 60% dos cerca de 46 milhões de eleitores convocados às urnas, número um pouco menor do que a mesma etapa do pleito há cinco anos. EFE

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