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Conselho Nacional Sírio pede a observadores árabes que visitem Homs

Cairo, 25 dez (EFE).- O Conselho Nacional Sírio (CNS) fez neste domingo um chamado aos observadores da Liga Árabe, que estão atualmente na Síria, para que visitem imediatamente a cidade de Homs, um dos principais redutos da oposição. Em comunicado, o principal órgão dos opositores sírios afirmou que desde o início desta manhã o bairro […]

Por Da Redação
25 dez 2011, 07h37
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  • Cairo, 25 dez (EFE).- O Conselho Nacional Sírio (CNS) fez neste domingo um chamado aos observadores da Liga Árabe, que estão atualmente na Síria, para que visitem imediatamente a cidade de Homs, um dos principais redutos da oposição.

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    Em comunicado, o principal órgão dos opositores sírios afirmou que desde o início desta manhã o bairro de Bab Amro, em Homs, está cercado e que aproximadamente 4 mil soldados podem entrar nele.

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    Isso se soma ao fato de que Homs vem sendo bombardeada de forma ininterrupta há dias, o que representa ‘uma ameaça real de genocídio e de crimes contra a humanidade’, diz a nota.

    Por esse motivo, o CNS ‘pede aos observadores da Liga Árabe que se dirijam a Homs imediatamente, sobretudo aos bairros cercados, para cumprir com sua missão estabelecida’.

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    ‘Além disso, solicitamos que os observadores visitem todos os pontos de conflito da Síria ou que se retirem e concluam sua missão se não puderem fazê-lo’, ressaltou o CNS.

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    O órgão opositor responsabilizou a Liga Árabe e a comunidade internacional pelos ‘massacres e o derramamento de sangue cometidos pelo regime na Síria’.

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    No último dia 22, um grupo de analistas da Liga Árabe chegou à Síria para checar se o regime está cumprindo a iniciativa da organização para solucionar a crise no país, que estipula, entre outros pontos, o fim da violência.

    Desde que começaram os protestos, em março passado, mais de 5 mil pessoas morreram pela repressão governamental, segundo a ONU, apesar de Damasco atribuir a violência a grupos terroristas infiltrados.

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    Durante a jornada deste sábado, 38 pessoas morreram em diferentes províncias da Síria pela repressão dos seguidores do regime, denunciaram organizações opositoras. EFE

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