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Confrontos em funerais matam ao menos 3 e ferem 436

É o terceiro dia consecutivo de distúrbios na cidade de Port Said, que eclodiram durante comemorações do 2º aniversário da revolução que derrubou Mubarak

Por Da Redação
27 jan 2013, 16h37
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  • Pelo menos três pessoas morreram neste domingo e outras 436 ficaram feridas nos choques ocorridos na cidade egípcia de Port Said, cenário dos funerais de 30 pessoas que morreram nos conflitos de sábado. Fontes do departamento de Saúde da cidade declararam à agência estatal de notícias Mena que dois jovens, ambos de 22 anos, e um adolescente de 16 morreram a tiros nos enfrentamentos, que ainda continuam frente às delegacias locais.

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    A televisão estatal egípcia anunciou que o presidente egípcio, Mohammed Mursi, fará um discurso nesta noite no terceiro dia consecutivo de distúrbios, que eclodiram durante as comemorações do segundo aniversário da revolução que derrubou Hosni Mubarak.

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    Em Port Said, dezenas de milhares de pessoas participaram neste domingo dos funerais de 29 das 31 pessoas que morreram nos choques entre manifestantes e policiais, depois que um tribunal recomendou aplicar a pena de morte a 20 acusados pelo massacre no estádio de futebol local, há quase um ano.

    Asfixia – A maioria dos feridos apresenta sintomas de asfixia pela inalação de gás lacrimogêneo, e pelo menos 17 deles estão hospitalizados após serem feridos com balas de borracha e de fogo, afirmou o chefe de Saúde de Port Said, Helmi al Afni, que pediu aos cidadãos que doem sangue para atender os afetados.

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    Por sua vez, a Promotoria egípcia ordenou a detenção de 23 acusados de participar dos confrontos frente ao Conselho local da cidade mediterrânea de Alexandria. Dezenas de parentes dos detidos se manifestaram frente à sede da Segurança nesta cidade para pedir sua libertação, informou a Mena.

    Na província de Sharqiya, no delta do rio Nilo, outras 13 pessoas foram detidas por cometer supostos atos de sabotagem e agredir a agentes de segurança. Além disso, a Promotoria libertou 26 acusados de entrar em um edifício governamental da província de Ismailiya e roubar seu equipamento, segundo a agência estatal, que não especificou as causas de sua libertação.

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    (Com agência EFE)

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