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Começa em Guantánamo o processo contra o cérebro do 11 de Setembro

Base Naval de Guantánamo (EUA), 5 mai (EFE).- O novo processo judicial contra Khalid Sheikh Mohammed – considerado o cérebro dos atentados de 11 de setembro de 2001 – e mais quatro cúmplices começou neste sábado na comissão militar da Base de Guantánamo, encarregada de definir as bases de um julgamento que pode condená-los à […]

Por Da Redação
5 Maio 2012, 13h09
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  • Base Naval de Guantánamo (EUA), 5 mai (EFE).- O novo processo judicial contra Khalid Sheikh Mohammed – considerado o cérebro dos atentados de 11 de setembro de 2001 – e mais quatro cúmplices começou neste sábado na comissão militar da Base de Guantánamo, encarregada de definir as bases de um julgamento que pode condená-los à pena de morte.

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    A audiência tem como objetivo iniciar a preparação de um novo julgamento contra Sheikh Mohammed e seus supostos cúmplices: Ali Abdul Aziz Ali, seu sobrinho, e Walid bin Attash, ex-guarda-costas do falecido líder terrorista Osama bin Laden.

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    Além destes três, também estão pendentes de julgamento Ramzi Bin al-Shibh, treinado para pilotar um dos aviões envolvidos no 11 de Setembro e membro da célula de Hamburgo (Alemanha), e Mustafa Ahmed Adam al-Hawsawi, suposto encarregado do financiamento dos ataques.

    Os cinco ouviram as acusações contra os réus, entre eles a morte das quase 3 mil pessoas que morreram nos atentados terroristas de Nova York, Washington e Pensilvânia.

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    A equipe de defensa dos cinco réus, composta por pessoal militar e advogados civis, apresentará suas alegações depois que forem lidas as acusações, que incluem terrorismo, sequestro de aeronaves, conspiração e violação da lei da guerra.

    As estritas medidas de segurança na Base Naval de Guantánamo foram elevadas para esta primeira audiência dos suspeitos de terem planejado os atentados mais graves da história dos Estados Unidos. Alguns poucos jornalistas, observadores e familiares de vítimas poderão ficar na sala. O processo será transmitido por circuito fechado de televisão a outras partes do país.

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    O chefe da promotoria, general Mark Martins, indicou que as comissões militares de Guantánamo protegem os direitos de defesa dos prisioneiros e que as críticas da equipe de defesa sobre a legitimidade desta fórmula legal não estão fundamentadas. EFE

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