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Cinquenta anos depois, Obama pede que sejam tiradas lições da guerra no Vietnã

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta segunda-feira que sejam tiradas “lições” do Vietnã, 50 anos depois do início da intervenção americana nesse país, seja na reflexão sobre “o custo da guerra” antes de começá-la, seja no cuidado com os veteranos. Durante um discurso em Washington diante do monumento com as inscrições dos […]

Por Mandel Ngan
28 Maio 2012, 18h05
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  • O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta segunda-feira que sejam tiradas “lições” do Vietnã, 50 anos depois do início da intervenção americana nesse país, seja na reflexão sobre “o custo da guerra” antes de começá-la, seja no cuidado com os veteranos.

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    Durante um discurso em Washington diante do monumento com as inscrições dos nomes de 58.000 americanos mortos nesse conflito, Obama afirmou que o Vietnã representa “um dos capítulos mais dolorosos” da história de seu país.

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    Neste “Memorial Day”, o “dia da lembrança” durante o qual Estados Unidos honram seus soldados, Obama não mencionou diretamente as causas políticas da intervenção militar no Vietnã, mas falou diante de dezenas de veteranos da “vergonha nacional” que foi a forma como foram tratados após o seu retorno.

    “Vocês foram criticados por uma guerra que não começaram, enquanto tinham que ser felicitados por terem servido nosso país com valor”, disse o presidente sob um sol escaldante.

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    “Foi uma vergonha nacional, um escândalo que nunca deveria ter ocorrido. E esta é a razão pela qual hoje nos comprometemos a jamais repeti-la”, acrescentou Obama.

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    O presidente ressaltou que “conselheiros” militares americanos já estavam presentes no Vietnã nos anos 1950, mas que 1962 representou uma escalada nas operações contra a guerrilha comunista do Vietcong, um conflito que se transformou no maior alvo da contestação interna americana durante os anos 1960.

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    “Cinco décadas depois de uma época de divisão entre americanos, este aniversário pode nos lembrar o que nos reúne. E isto inclui o fato de honrar nossos veteranos da guerra do Vietnã, sem nunca esquecer as lições desta guerra”, afirmou o presidente.

    “Então, assumamos este compromisso: quando os Estados Unidos enviarem seus filhos e filhas para o perigo, nós os apresentaremos sempre uma missão clara, daremos sempre uma estratégia segura e os equipamentos necessários para que cumpram sua missão”, repetiu.

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