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Cidade brasileira entra em lista de melhores ilhas para nômades digitais

Curaçao lidera lista feita por empresa americana, que levou em consideração fatores como orçamento médio diário e velocidade da internet

Por Matheus Deccache 27 jul 2022, 18h14

O arquipélago de Fernando de Noronha foi eleito pela empresa de softwares de recursos humanos americana, Zenefits, como um dos 10 melhores destinos para nômades digitais que procuram algum lugar que possa aliar trabalho e diversão.

Para a criação da lista, que ranqueou 50 ilhas tropicais, foram levados em consideração sete fatores: população, temperatura média, velocidade da internet, custo de acomodação, orçamento diário médio, facilidade de viajar para a ilha e coisas para fazer enquanto estiver lá.

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Curaçao, ilha holandesa no Caribe, ficou em primeiro lugar devido às suas temperaturas médias confortáveis e velocidades de Wi-Fi que superam a média de países como os Estados Unidos. Para além do trabalho, há praias imaculadas escondidas em enseadas e um parque nacional onde os viajantes podem observar as tartarugas botando seus ovos. 

Em segundo lugar, a ilha tailandesa de Koh Phangan é considerada outro local ideal para trabalho remoto, principalmente devido ao seu orçamento diário. De acordo com a Zenefits, apenas 17 dólares é o suficiente para o nômade digital, excluindo acomodações. 

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Fechando o pódio está o arquipélago de Fernando de Noronha, que adquiriu uma pontuação de 243 de 350 considerando os sete fatores para a criação da lista – a líder Curaçao conseguiu 271. Completam o Top 10 Aruba, Santa Lúcia, a Grande e a Pequena Caimã, que compõem as Ilhas Caimã, Moorea, na Polinésia Francesa, e Jamaica. 

O ranking reflete uma tendência emergente de trabalho remoto em alguns países do mundo. Como trabalhar em casa continua sendo a norma e as empresas oferecem acordos mais flexíveis, os trabalhadores procuram ir para o exterior em busca de uma mudança no ambiente. 

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Em resposta, as nações também adotaram várias medidas para atrair esses viajantes de lazer de negócios. A Indonésia, por exemplo, está pensando na possibilidade de criar um visto especial para trabalhadores remotos, enquanto a Tailândia está criando incentivos fiscais para portadores de visto de longo prazo.

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