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Cidade alemã veta acesso de refugiados à piscina por assédio

A cidade alemã de Bornheim, próxima a Bonn, proibiu o acesso à piscina municipal aos homens solicitantes de asilo depois que banhistas e trabalhadoras da instalação pública se queixaram de assédio, informaram nesta sexta-feira as autoridades locais. Os residentes de três centros de amparo próximos à piscina pública expressaram compreensão com a medida, disse aos […]

Por Da Redação
15 jan 2016, 09h03
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  • A cidade alemã de Bornheim, próxima a Bonn, proibiu o acesso à piscina municipal aos homens solicitantes de asilo depois que banhistas e trabalhadoras da instalação pública se queixaram de assédio, informaram nesta sexta-feira as autoridades locais. Os residentes de três centros de amparo próximos à piscina pública expressaram compreensão com a medida, disse aos meios de comunicação alemães Markus Schnapka, responsável de Assuntos Sociais da cidade de cerca de 47.000 habitantes.

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    “Dizemos claramente: nossos valores no que diz respeito à igualdade de sexos na Alemanha não podem ser questionados”, ressaltou Schnapka, afirmando também que toda agressão será castigada imediatamente. Ele precisou que não consta que os refugiados tenham cometido nenhum crime, mas trata-se principalmente de casos de assédio verbal. O responsável local garantiu que a intenção não é fazer os inocentes pagarem pelos atos de uns poucos.

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    Descrédito – Quase metade dos alemães afirma ter medo dos imigrantes após as agressões registradas na noite de Ano Novo em Colônia, segundo uma pesquisa publicada nesta sexta-feira que confirma o aumento do ceticismo da população ante a política de portas abertas da chanceler Angela Merkel. A violência em grupo contra mulheres provocou a indignação da população, que em sua maioria havia recebido com generosidade os refugiados. Muitos alemães trabalham como voluntários nos abrigos para imigrantes.

    (Da redação)

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