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Chinês ataca embaixada do Japão com coquetéis molotov

Um chinês, detido neste domingo pela polícia sul-coreana, explicou que lançou coquetéis molotov contra a embaixada do Japão em Seul porque sua avó foi forçada a se prostituir pelas forças de ocupação japonesas durante a Segunda Guerra Mundial. O homem, de 38 anos, lançou quatro coquetéis molotov na manhã deste domingo contra a embaixada do […]

Por Jung Yeon-Je
8 jan 2012, 11h03
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  • Um chinês, detido neste domingo pela polícia sul-coreana, explicou que lançou coquetéis molotov contra a embaixada do Japão em Seul porque sua avó foi forçada a se prostituir pelas forças de ocupação japonesas durante a Segunda Guerra Mundial.

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    O homem, de 38 anos, lançou quatro coquetéis molotov na manhã deste domingo contra a embaixada do Japão na capital da Coreia do Sul, atingindo as paredes externas, disse um investigador à AFP.

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    O agressor “foi preso imediatamente. A investigação está em andamento para determinar os motivos de sua ação”, disse o funcionário, acrescentando que o incidente não deixou vítimas.

    O homem é oriundo da província de Guangzhu, no sul da China, e entrou na Coreia do Sul em dezembro, através do Japão, com um visto de turista, disse a polícia.

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    Segundo a agência de notícias sul-coreana, o suspeito disse à polícia que sua avó foi uma “mulher de conforto”, eufemismo para se referir às mulheres que serviram como escravas sexuais dos soldados japoneses de 1939 a 1945.

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    Os historiadores contabilizam em 200 mil o número destas mulheres que foram obrigadas a trabalhar em bordéis militares de campanha japoneses, em particular na China, Coreia e Filipinas.

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    Esta tragédia, ocultada durante muito tempo, foi revelada nos anos 90, quando algumas destas mulheres tiveram a coragem de falar.

    O Japão pediu desculpas pelos crimes de seu exército contra as mulheres, mas nega qualquer responsabilidade oficial na organização destes bordéis.

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