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China propõe ao Mercosul estudar a criação de uma zona de livre-comércio

Buenos Aires, 25 jun (EFE).- O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, propôs nesta segunda-feira ao Mercosul estudar a possibilidade da criação de uma área de livre-comércio comum, o que será analisado pelos presidentes do bloco sul-americano nesta sexta-feira, em sua cúpula semestral. Jiabao fez a proposta em uma videoconferência em Buenos Aires junto com a […]

Por Da Redação
25 jun 2012, 19h51
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  • Buenos Aires, 25 jun (EFE).- O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, propôs nesta segunda-feira ao Mercosul estudar a possibilidade da criação de uma área de livre-comércio comum, o que será analisado pelos presidentes do bloco sul-americano nesta sexta-feira, em sua cúpula semestral.

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    Jiabao fez a proposta em uma videoconferência em Buenos Aires junto com a presidente Dilma Rousseff e os chefes de Governo de Argentina e Uruguai – Cristina Kirchner e José Mujica.

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    O diálogo não teve a participação de representantes do Paraguai, país sem relações diplomáticas com a China e que é membro do Mercosul, mas foi suspenso no domingo de seu direito de participar das reuniões do bloco após o impeachment do presidente Fernando Lugo.

    Jiabao propôs aos líderes assinar uma declaração conjunta sobre o fortalecimento das relações mútuas, que será analisado pelos presidentes do Mercosul na cúpula de Mendoza.

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    ‘Devemos realizar estudos de viabilidade sobre o estabelecimento de uma zona de livre-comércio entre China e Mercosul’, disse Jiabao ao enumerar suas propostas ao bloco sul-americano.

    A declaração feita pela China também inclui um compromisso mútuo de ‘reforçar a comunicação e confiança estratégicas’ e ‘aprofundar a cooperação’ em todos os campos, incluindo o comercial, com vistas a duplicar para 2016 o volume de trocas comerciais em relação às do ano passado.

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    Em 2011, a China exportou ao Mercosul US$ 48,4 bilhões em produtos, 34,5% a mais que em 2010, enquanto importou do bloco sul-americano US$ 51 bilhões, com uma alta anualizada de 37,9%.

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    Embora o balanço tenha superávit para o Mercosul, isso se deve ao volume de comércio da China com o Brasil, pois os outros três membros do bloco tiveram em 2011 déficit em seu comércio com o gigante asiático.

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    Dilma, por sinal, considerou uma prioridade estreitar a cooperação com a China, em particular em um ‘cenário de crise internacional, que parece se estender’.

    ‘É uma estratégia para evitar que a crise contamine nossos mercados e se estenda a nós’, afirmou. EFE

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