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Chávez toma remédio 100 vezes mais potente que morfina para a dor

Redação Central, 2 jun (EFE).- O presidente venezuelano, Hugo Chávez, toma um opiáceo ‘100 vezes mais forte que a morfina’ para aliviar as fortes dores que sente devido ao ‘persistente avanço do câncer nos ossos’, revela neste sábado o jornal espanhol ‘ABC’, que cita um ‘relatório de inteligência’. O periódico indica que, além desse remédio, […]

Por Da Redação
2 jun 2012, 15h04
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  • Redação Central, 2 jun (EFE).- O presidente venezuelano, Hugo Chávez, toma um opiáceo ‘100 vezes mais forte que a morfina’ para aliviar as fortes dores que sente devido ao ‘persistente avanço do câncer nos ossos’, revela neste sábado o jornal espanhol ‘ABC’, que cita um ‘relatório de inteligência’.

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    O periódico indica que, além desse remédio, denominado ‘fentanilo’, os médicos também lhe fornecem bisfosfonato para combater a progressão da metástase e corticosteroides para aliviar os efeitos secundários da radiação e da quimioterapia.

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    O ‘ABC’ garante ter tido acesso ao ‘último relatório de inteligência’ elaborado a partir das recomendações médicas da equipe que atende ao líder venezuelano.

    As mesmas fontes confirmam que Chávez sofre um rabdomiossarcoma, tumor maligno nos músculos aderidos aos ossos, com metástases.

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    A reportagem indica que pelo menos parte da equipe médica estima, de acordo com o relatório de inteligência, que, ‘se não houver uma recaída inesperada, o presidente Chávez poderia chegar às eleições’ presidenciais de 7 de outubro.

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    A candidatura de Chávez para o pleito foi registrada nesta sexta-feira no Conselho Nacional Eleitoral (CNE) durante o primeiro dia do prazo formal para que os partidos apresentem seus postulantes.

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    Segundo o relatório citado pelo ‘ABC’, os sintomas posteriores do tratamento de Chávez em Cuba – que inclui radiação e quimioterapia -, como forte dor e grande ansiedade, são ‘especialmente preocupantes e, em algum momento, seu corpo não será capaz de superá-lo’.

    O texto destaca que os tratamentos servem ‘para combater a propagação do câncer, não para erradicá-lo’. EFE

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