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Catar tenta mediar acordo entre Israel e Hamas para libertar reféns

Grupo militante palestino já teria concordado com linhas gerais de acordo, segundo agência de notícias Reuters

Por Da Redação
Atualizado em 15 nov 2023, 17h47 - Publicado em 15 nov 2023, 15h48
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  • Representantes do Catar tentam mediar um acordo de libertação de cerca de 50 reféns civis de Israel que estão em Gaza em troca de um cessar-fogo de três dias dos ataques israelenses no enclave nesta quarta-feira, 15, de acordo com fontes ouvidas pela agência de notícias Reuters. A proposta, ainda em discussão, foi coordenada com os Estados Unidos e também previa que Israel libertasse algumas mulheres e crianças palestinas das prisões e aumentasse a ajuda humanitária.

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    Seria a maior libertação de reféns detidos pelo Hamas desde que o grupo militante palestino invadiu e atacou partes do sul de Israel e levou reféns para a rede subterrânea do enclave. A princípio, o Hamas concordou com as linhas gerais desse acordo, mas Israel não e ainda está negociando os detalhes, disse um funcionário informado sobre as negociações à Reuters.

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    O âmbito das negociações lideradas pelo Catar mudou significativamente nas últimas semanas, mas o fato de as conversas se concentrarem agora na libertação de 50 prisioneiros civis em troca de uma trégua de três dias e de o Hamas ter concordado com as linhas gerais do acordo não foi relatado antes.

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    Tal acordo exigiria que o Hamas entregasse uma lista completa dos restantes reféns civis vivos detidos em Gaza. Porém, uma libertação mais abrangente não está em discussão e as autoridades não sabem quantos palestinos vão ser libertados de Israel.

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    Israel e o Hamas não confirmaram as informações. Tel Aviv tem se mostrado reticente em comentar detalhes sobre as operações de libertação dos reféns, além de não demonstrar interesse em um cessar-fogo.

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    O ministro israelense Benny Gantz, que faz parte do comitê de guerra, disse que os conflitos não devem parar, mesmo que eles sejam obrigados a paralisar combates para libertar os reféns.

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    “Mesmo que sejamos obrigados a interromper os combates para devolver nossos reféns, não haverá como parar o combate e a guerra até que alcancemos o nosso objetivo”, disse Gantz.

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