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Atentado durante festejos na França deixa mais de 80 mortos

Caminhão avançou sobre multidão que comemorava o Dia da Bastilha na cidade de Nice. Motorista foi morto depois de troca de tiros com a polícia

Por Da redação
Atualizado em 15 jul 2016, 07h33 - Publicado em 14 jul 2016, 19h00
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  • Um caminhão avançou sobre uma multidão durante as comemorações do feriado nacional de 14 de julho na cidade de Nice, sul da França, deixando mais de 80 mortos e dezenas de feridos. Segundo as autoridades locais, que classificam o incidente como um atentado terrorista, havia armas, granadas e explosivos no interior do caminhão. O motorista foi morto depois de trocar tiros com a polícia.

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    O ataque ocorreu por volta de 22h30 (17h30 pelo horário de Brasília) na Promenade des Anglais, famosa alameda da cidade, durante a queima de fogos. Usuários de redes sociais publicaram vídeos de pessoas em pânico correndo pelas ruas próximas à alameda. Uma jornalista local descreveu a cena com “muito sangue e sem dúvida muitos feridos”.

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    O ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, afirmou que 18 feridos estão em estado grave e que a polícia está mobilizada para identificar o motorista do caminhão e descobrir se ele agiu sozinho ou tinha cúmplices. “Estamos em guerra contra terroristas que querem nos atingir a todo custo, e são extremamente violentos”, destacou Cazeneuve.

    A imprensa francesa reporta que o motorista seria um francês de origem tunisiana, de 31 anos, morador de Nice.

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    O presidente francês, François Hollande, estava em Avignon no momento do ataque e se dirigiu ao centro de crise do Ministério do Interior, em Paris. Em pronunciamento na madrugada desta sexta, Hollande confirmou o “caráter terrorista” do atentado e disse que “várias crianças” estão entre os mortos. “A França foi atingida no dia de seu feriado nacional, símbolo da liberdade”, afirmou o presidente francês, que informou que o estado de emergência no país será prolongado por mais três meses.

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    Terrorismo – Este é o terceiro grande ataque terrorista em solo francês em um ano e meio. Em janeiro de 2015, os irmãos Said e Cherif Kouachi mataram 12 pessoas na redação do jornal satírico Charlie Hebdo. Os extremistas foram cercados e mortos pela polícia dois dias depois. Em novembro, no maior atentado terrorista da história da França, 130 pessoas morreram em uma série de ataques coordenados em Paris. O Estado Islâmico reivindicou a autoria do atentado.

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