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Cachorro de Biden deixa de morar na Casa Branca após morder funcionários

Commander, um dos pastores alemães da família, atacou mais de 10 pessoas durante estadia na residência presidencial

Por Da Redação
5 out 2023, 17h39

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e sua família tiveram que abrir mão da companhia de seu cão, Commander, que deixou a Casa Branca nesta quinta-feira, 5, depois de uma série de episódios em que o animal mordeu agentes do Serviço Secreto (CIA) e outros funcionários do governo americano.

Na última semana, ocorreu o derradeiro incidente, quando Commander mordeu um agente da CIA que precisou de tratamento médico. De acordo com o serviço de inteligência, esta foi a 11ª vez que o bicho de estimação apresentou tal comportamento, seja no complexo de Washington ou na casa da família, em Delaware.

+ Cachorro de Biden mordeu oficiais da Casa Branca 10 vezes em 4 meses

Segundo Elizabeth Alexander, porta voz da primeira-dama, Jill Biden, o futuro do pastor alemão, de apenas dois anos, ainda não está definido. Ela também não informou onde ele está agora, nem se retornaria à residência presidencial.

“O presidente e a primeira-dama preocupam-se profundamente com a segurança daqueles que trabalham na Casa Branca e daqueles que os protegem todos os dias”, disse Alexander em comunicado nesta quarta-feira.

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“Eles continuam gratos pela paciência e apoio do Serviço Secreto dos Estados Unidos e de todos os envolvidos, enquanto continuam a trabalhar em soluções,” acrescentou Elizabeth.

Para a secretária de  imprensa  da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, um dos fatores que justificaria o comportamento do cachorro seria o estresse causado pela movimentação em sua casa.

“O complexo da Casa Branca é único e estressante para todos nós. Então você pode imaginar como é para um animal de estimação,” afirmou ela em julho.

Commander não é o primeiro pastor alemão a deixar a residência presidencial durante o governo Biden. Há dois anos, Major, o mais novo e primeiro cão de resgate a circular pelos corredores mais importantes da política americana, apresentou comportamento semelhante. Após algumas tentativas de treinamentos adicionais, ele preciou passar a viver com amigos do presidente.

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