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Bombardeio na cidade síria de Homs deixa ao menos seis mortos

Ao menos seis pessoas morreram nesta terça-feira nos violentos bombardeios contra a cidade rebelde de Homs, atacada há cerca de dez dias pelas forças de Bashar al-Assad, segundo uma ONG síria. “Seis pessoas morreram em continuados bombardeios nos bairros de Baba Amr desde esta manhã”, indicou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), que anteriormente […]

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14 fev 2012, 09h24
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  • Ao menos seis pessoas morreram nesta terça-feira nos violentos bombardeios contra a cidade rebelde de Homs, atacada há cerca de dez dias pelas forças de Bashar al-Assad, segundo uma ONG síria.

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    “Seis pessoas morreram em continuados bombardeios nos bairros de Baba Amr desde esta manhã”, indicou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), que anteriormente havia afirmado à AFP que o bombardeio de terça-feira era o mais violento em cinco dias.

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    “O bombardeio de Baba Amr, que começou na madrugada, é o mais violento há cinco dias. Em média, caem dois foguetes por minuto”, havia afirmado anteriormente à AFP Rami Abdel Rahman, chefe do OSDH, citando militares no local.

    Outro militante, Hadi Abdullah, membro do “Conselho da revolução de Homs”, afirmou também à AFP que o “bombardeio era de uma violência extrema, mais que nos outros dias”.

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    Segundo a ONU, mais de 300 pessoas morreram desde 4 de fevereiro em um “ataque sem discernimento contra zonas civis” em Homs, uma ofensiva do regime que tem por objetivo esmagar a contestação na terceira maior cidade da Síria, chamada de “capital da revolução”.

    Os bombardeios se intensificam num momento em que a situação humanitária se agrava.

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    “A urgência é retirar os feridos”, segundo Abdullah, que indicou que havia mulheres grávidas, doentes cardíacos ou com diabetes e, sobretudo, feridos que não poderiam ser evacuados.

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    “Há uma semana, os mortos são enterrados nos jardins, já que inclusive os cemitérios são bombardeados”, disse o militante. “As pessoas se amontoam nos refúgios”, acrescentou.

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    Em Lajat, na província de Deraa (sul), um grupo de desertores capturou um tenente do exército e em uma carta as autoridades propuseram trocar o oficial por prisioneiros, segundo o OSDH.

    Na província de Dmas, as forças de segurança dispararam contra uma manifestação de estudantes em Maadamiyyet Echam, de acordo com a ONG.

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