Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Bloqueios e barricadas no início de greve de 48 horas no Chile

Barricadas incendiárias e bloqueios em vários pontos de Santiago eram registrados na manhã desta quarta-feira, dificultando a viagem das pessoas no horário de rush, no início de uma greve nacional de 48 horas convocada pela maior central sindical do país. Com pedidos que vão desde uma reforma constitucional até a redução de impostos para os […]

Por Martin Bernetti
24 ago 2011, 08h43
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Barricadas incendiárias e bloqueios em vários pontos de Santiago eram registrados na manhã desta quarta-feira, dificultando a viagem das pessoas no horário de rush, no início de uma greve nacional de 48 horas convocada pela maior central sindical do país.

    Publicidade

    Com pedidos que vão desde uma reforma constitucional até a redução de impostos para os combustíveis, a mobilização ameaça virar um protesto generalizado contra Sebastián Piñera, o primeiro presidente de direito desde redemocratização do Chile em 1990.

    Publicidade

    Manifestantes bloquearam com pneus incendiados e pedaços de paus esquinas importantes da capital, assim como vários cruzamentos da Avenida Alameda, a principal via de Santiago. Em setores periféricos, ônibus eram impedidos de circular por manifestantes que lançavam pedras.

    Apesar dos protestos, a cidade de mais de seis milhões de habitantes não estava paralisada.

    Publicidade

    Durante a madrugada foram registrados confrontos entre manifestantes e policiais em bairros pobres da periferia da cidade. Na noite de terça-feira, milhares de chilenos saíram às ruas para manifestar apoio ao protesto.

    Continua após a publicidade

    No bairro de La Pincoya, zona norte de Santiago, um policial foi ferido ao ser atingido por um tiro durante uma ação para conter um protesto.

    Publicidade

    A paralisação foi convocada pela Central Unitária de Trabalhadores (CUT), a maior central sindical do país, que reúne quase 10% da força de trabalho.

    A manifestação tem o apoio de estudantes e professores, que há três meses protestam por uma educação pública gratuita e de maior qualidade.

    Publicidade
    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.