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Biden promete ‘custos severos’ à Rússia se Putin invadir a Ucrânia

Em conversa de 1h ao telefone, líder americano disse ao presidente russo que está disposto a seguir a diplomacia, mas preparado para "outros cenários"

Por Redação
Atualizado em 13 fev 2022, 11h08 - Publicado em 12 fev 2022, 15h33

O presidente americano Joe Biden conversou neste sábado, 12, por telefone com o líder russo Vladimir Putin sobre a crescente presença de soldados do exército russo nas fronteiras com a Ucrânia, e deixou claro para Putin que se suas forças de segurança “invadirem ainda mais” a Ucrânia, os Estados Unidos e seus aliados irão impor à Rússia “custos rápidos e severos.”

A declaração foi feita por meio do perfil oficial da Casa Branca no Twitter, que disse ainda que “o Presidente Biden incentivou Putin a se engajar na diminuição da tensão e na diplomacia ao invés disso”, complementa a publicação sobre a conversa dos líderes, que durou pouco mais 1h.

Em um comunicado da Casa Branca à imprensa, o governo americano aponta que Biden reiterou a Putin que “uma nova invasão russa da Ucrânia produziria sofrimento humano e generalizado” e que os americanos e aliados estão dispostos a seguir pelas vias diplomáticas, mas “igualmente preparados para outros cenários.”

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Pela manhã, os chefes da diplomacia russa, Sergei Lavrov, e americana, Antony Blinken, também conversaram por telefone. Segundo nota divulgada pela Chancelaria em Moscou, Lavrov acusou Washington de estar fazendo uma “campanha de propaganda” em torno de uma possível invasão para encorajar autoridades de Kiev no conflito de Donbass, onde o exército ucraniano enfrenta, desde 2014, grupos separatistas de maioria russa.

Estima-se que a Rússia tenha reunido mais de 100 mil soldados próximos à fronteira da Ucrânia, e os Estados Unidos informaram, por meio de imagens de satélites, que novos militares estão chegando. Com isso, na sexta-feira, 11, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, declarou que a Ucrânia pode ser invadida “a qualquer momento.” Putin nega que haverá um ataque, mas faz uma série de exigências, como não aceitar a Ucrânia na OTAN e a retirada de tropas de alguns ex-Estados soviéticos, que o ocidente reluta em atender.

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