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Bashar al-Assad diz que Síria vive ‘estado de guerra’

Damasco, 26 jun (EFE).- O presidente da Síria, Bashar al-Assad, afirmou nesta terça-feira que o país vive ‘um verdadeiro estado de guerra’, em discurso durante a cerimônia de juramento do novo governo nacional. ‘Estamos vivendo um verdadeiro estado de guerra com todas suas características e com todo o sentido da palavra’, ressaltou Assad, no discurso […]

Por Da Redação
26 jun 2012, 17h16
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  • Damasco, 26 jun (EFE).- O presidente da Síria, Bashar al-Assad, afirmou nesta terça-feira que o país vive ‘um verdadeiro estado de guerra’, em discurso durante a cerimônia de juramento do novo governo nacional.

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    ‘Estamos vivendo um verdadeiro estado de guerra com todas suas características e com todo o sentido da palavra’, ressaltou Assad, no discurso mencionado pela agência de notícias oficial ‘Sana’.

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    Assad ressaltou que, na situação atual, todas as políticas governamentais ‘têm de estar dirigidas a vencer essa guerra’.

    No último dia 12, o subsecretário-geral para Operações de Paz da ONU, o francês Hervé Ladsous, disse que a situação da Síria já era de guerra civil ante o ‘enorme aumento da violência’.

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    Em resposta, as autoridades de Damasco disseram um dia depois que o termo guerra civil ‘não se adéqua à realidade’ da Síria, onde, em sua opinião, há um conflito contra grupos terroristas.

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    A ONU decidiu nesta terça-feira manter suspensas as operações dos observadores na Síria ante a incessante violência no país, anunciou o próprio Ladsous.

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    O responsável argumentou que as condições in loco são ainda ‘perigosas demais’ para os militares desarmados que integram a Missão de Supervisão das Nações Unidas na Síria (UNSMIS).

    Segundo dados da ONU, mais de 11 mil pessoas perderam a vida na Síria desde que, em março de 2011, eclodiram protestos populares duramente reprimidos pelo regime.

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    Os cerca de 16 meses de violência contínua obrigaram dezenas de milhares de pessoas a se deslocarem de forma interna e outras cerca de 60 mil a buscar refúgio nos países vizinhos, principalmente Jordânia, Turquia e Líbano. EFE

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