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Barron: o filho que levou Trump à guerra contra os cigarros eletrônicos

Melania pediu e o presidente americano atendeu: quer endurecer as leis contra os vaporizadores que estão levando adolescentes à morte

Por Kátia Mello
Atualizado em 12 set 2019, 15h02 - Publicado em 12 set 2019, 13h59

O presidente americano Donald Trump resolveu atender a um pedido de sua mulher Melania para tentar proibir cigarros eletrônicos com sabor por uma razão bem particular: o filho adolescente do casal, Barron William, de 13 anos. “Ela está profundamente preocupada”, disse Trump em uma coletiva na quarta-feira 11, depois de ver um tuíte da mulher sobre o assunto. Aos jornalistas, o republicano afirmou espontaneamente que tanto ele quanto Melania estão lendo tudo sobre os riscos deste tipo de cigarro.

Melania faz de tudo para deixar o garoto longe dos holofotes, mas desta vez até o presidente o citou. “Ela tem um filho… um jovem bonito e se sente muito, muito forte”, disse ele sobre Barron que só se mudou para a Casa Branca no ano passado, depois de terminar seus estudos. A fala meio desajeitada, dando a impressão de que o filho era só de Melania, fez o presidente se corrigir ao dizer que o menino foi feito “juntos”. Seja como for, raramente a primeira-dama dá algum palpite na gestão do marido ou ainda participa de programas governamentais, ao contrário de suas antecessoras, como Michelle Obama, autora de longa campanha contra a obesidade infantil.

A preocupação do casal Trump veio depois da morte de seis pessoas – três delas na última sexta-feira 6 – como resultado deste tipo de vaporizador. Nos Estados Unidos, eles são vendidos sem restrições de idade e oferecidos em diversos sabores, como sucos de frutas, doces e gomas de mascar.

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Uma pesquisa anual de tabaco para jovens do Centers for Disease Control constatou que mais de um quarto dos estudantes do ensino médio havia usado cigarros eletrônicos nos último mês, e a esmagadora maioria desses usuários citou consumir os sabores de frutas, mentol e hortelã como seus preferidos.

Basicamente, a guerra de Trump contra o cigarro eletrônico será para endurecer as regras de marketing da FDA – órgão que regula a saúde nos EUA. Os fabricantes vão ter que demonstrar que esse tipo de produto não é uma ameaça à saúde pública.

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