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Barba adia o julgamento de militar acusado de massacre

O regulamento do Tribunal Militar não permite que o réu Nidal Hasan, acusado por 13 mortes, se apresente com barba. Agora, ele pode ser barbeado à força

Por Da Redação
18 ago 2012, 04h07
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  • O julgamento previsto para a próxima semana do comandante Nidal Malik Hasan, acusado de matar 13 pessoas na base de Fort Hood, no Texas, foi suspenso nesta sexta-feira por um motivo inusitado: a barba do réu. O Tribunal de Apelação das Forças Armadas ordenou o adiamento do processo até resolver se Hassan pode ser obrigado a barbear-se para o julgamento, segundo um comunicado emitido hoje pela base.

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    Hasan é acusado pela corte marcial de abrir fogo indiscriminado na base de Fort Hood em novembro de 2009, em um ataque que matou 13 pessoas – 12 militares e um civil. O comandante americano de origem palestina enfrenta 13 acusações de homicídio premeditado e 32 acusações de tentativa de assassinato e corre o risco de ser condenado à pena de morte.

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    Impasse – Hasan, muçulmano praticante, deixou a barba crescer e se recusa a tirá-la voluntariamente, motivo pelo qual já foi multado em julho em mil dólares. O coronel Gregory Gross, o juiz da corte marcial, assinalou que a barba não obedece aos procedimentos da corte e acusou Hassan de desacato em cinco ocasiões durante as audiências prévias. O julgamento deveria começar na próxima segunda-feira, mas Gross indicou que Hasan terá que barbear-se para estar na corte, como ordena o regulamento, ou caso contrário terá que ser barbeado à força.

    (Com agência EFE)

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