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Ataques noturnos atingem cem prédios em Gaza e elevam estado de alerta

Grupo militante palestino Hamas prometeu responder ataques com "força total"

Por Da Redação
Atualizado em 28 out 2023, 08h42 - Publicado em 28 out 2023, 08h30

Bombardeios de forças israelenses na noite de sexta-feira e madrugada deste sábado, 28, destruíram centenas de prédios em Gaza, relatou o serviço de defesa civil local à agência de notícias AFP.

“Milhares de outras casas foram danificadas”, disse um porta-voz à AFP, acrescentando que os intensos bombardeamentos “mudaram a paisagem” do norte de Gaza.

Em resposta, o grupo militante palestino Hamas prometeu responder aos ataques com “força total”.

Em meio aos intensos ataques, as Forças de Defesa de Israel chegaram a afirmar na sexta-feira que não podem garantir a segurança de jornalistas atuantes na Faixa de Gaza. Em comunicado enviado às agências de notícias AFP e Reuters, as IDF informaram ter “como alvo todas as atividades militares do Hamas em Gaza”.

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+ Israel intensifica ataques e Gaza tem apagão total de redes de comunicação

Empresas que monitoram redes de comunicação, como a NetBlocks, também informaram que a Faixa de Gaza sofreu um apagão quase total dos serviços de internet e de telefonia celular.

A NetBlocks, empresa do Reino Unido que rastreia a conectividade global à internet, disse que o atentado criou o maior apagão de internet desde o início do conflito.

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A Sociedade do Crescente Vermelho Palestino, organização humanitária ligada à Cruz Vermelha que atua em Gaza, emitiu um comunicado nesta sexta-feira alertando que os cortes à comunicação causariam problemas significativos aos serviços de emergência no território palestino.

“Perdemos completamente o contato com a sala de operações na Faixa de Gaza e com todas as nossas equipes que operam lá, devido ao corte por parte das autoridades israelenses de todas as comunicações fixas, celulares e pela internet”, disse o grupo. “Estamos profundamente preocupados com a capacidade das nossas equipes de continuarem a prestar os seus serviços médicos de emergência”, especialmente porque impossibilita ligações para o número central de emergência “101”, completou.

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O chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que o apagão estava “tornando impossível” que as ambulâncias chegassem aos feridos em Gaza.

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