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Argentina diz tomará medidas contra atividade petrolífera nas Malvinas

Buenos Aires, 24 mar (EFE).- O governo argentino afirmou neste sábado que avançou nas ‘ações judiciais e administrativas’ que está tomando contra a ‘ilegítima’ atividade petrolífera realizadas por cinco companhias nas ilhas Malvinas, A Argentina disputa a soberania da região com o Reino Unido. O Ministério das Relações Exteriores do país disse em comunicado que […]

Por Da Redação
24 mar 2012, 14h05
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  • Buenos Aires, 24 mar (EFE).- O governo argentino afirmou neste sábado que avançou nas ‘ações judiciais e administrativas’ que está tomando contra a ‘ilegítima’ atividade petrolífera realizadas por cinco companhias nas ilhas Malvinas,

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    A Argentina disputa a soberania da região com o Reino Unido. O Ministério das Relações Exteriores do país disse em comunicado que coordena um grupo de trabalho integrado por diferentes áreas do governo para desenvolver uma estratégia legal contra a extração de petróleo no arquipélago.

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    O ministério informou que enviou documentação para a Secretaria de Energia e a Receita Federal para que ‘verificada a situação de ilegalidade, e notificados os infratores’, iniciem-se ‘os procedimentos de sanções pertinentes’.

    As medidas legais iniciadas serão comunicadas à Autoridade de Serviços Financeiros (FSA), órgão regulador do mercado de capitais do Reino Unido, e à Comissão Nacional de Valores ‘com o objetivo de salvaguardar os princípios que regem os mercados financeiros do mundo’, acrescentou o comunicado.

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    O governo anunciou nesta quinta-feira que advertiu as bolsas de Nova York e Londres de que companhias petrolíferas poderão sofrer sanções por sua atividade nas Malvinas.

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    Em comunicado enviado às autoridades destes mercados, a Argentina informou que as empresas Argos Resources Limited, Borders & Southern Petroleum PLC, Desire Petroleum PLC, Falkland Oil and Gas Limited y Rockhopper Exploration PLC ‘estão realizando ilegitimamente tarefas de prospecção de petróleo na plataforma continental argentina, expondo-se a sanções administrativas, civis e penais’.

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    Além disso, o governo alertou que ‘analistas financeiros teriam omitido ou informado de maneira incompleta’ a investidores ‘sobre os eventuais riscos inerentes à ilegítima prospecção’ de petróleo numa zona cuja soberania a Argentina reivindica.

    Nos últimos meses, o país reforçou sua campanha de busca de apoio internacional para pressionar o Reino Unido a negociar sobre a questão das Malvinas, que está em disputa desde 1833, quando tropas inglesas expulsaram a população argentina das ilhas.

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    Em 2 de abril, serão completados 30 anos da Guerra das Malvinas, conflito que causou a morte de 900 pessoas e que terminou em 14 de junho de 1982 com a rendição da Argentina. EFE

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