1/110 Ucranianos prestam homenagem aos mortos nos confrontos que acabaram por derrubar o presidente Viktor Yanukovych (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 2/110 Manifestantes de diferentes países erguem bandeiras e se juntam aos ucranianos na Praça da Independência em Kiev, na Ucrânia (Sergey Dolzhenko/EFE/VEJA) 3/110 Ucranianos deixam flores em barricadas em memória dos mortos em confrontos (Sergei Supinsky/AFP/VEJA) 4/110 Manifestante que foi ferido em confronto com a polícia durante os protestos, visita a Praça da Independência em Kiev, na Ucrânia (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 5/110 Manifestantes anti-governo aguardam em frente ao prédio do Parlamento em Kiev, na Ucrânia (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 6/110 Pessoas visitam e lamentam diante dos destroços na Praça da Independência em Kiev, na Ucrânia (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 7/110 Pessoas recolhem madeiras na Praça da Independência em Kiev, na Ucrânia (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 8/110 Mulher chora diante de uma barricada na Praça da Independência em Kiev, nesta terça-feira (25) (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 9/110 Velas são acesas em memória dos mortos em confrontos na Praça da Independência, em Kiev, nesta terça-feira (25) (Marian Striltsiv/Reuters/VEJA) 10/110 Ucranianos deixam flores em barricadas em memória dos mortos em confrontos na Praça da Independência, em Kiev, nesta terça-feira (25) (Louisa Gouliamaki/AFP/VEJA) 11/110 Ajoelhados, policiais da tropa de choque se desculpam por terem atuado na repressão aos protestos na Ucrânia (Roman Baluk / Reuters/VEJA) 12/110 Cartaz de Procurado com a foto do presidente deposto da Ucrânia, Victor Yanukovich, colocado na janela de um carro usado como parte de uma barricada perto da Praça da Independência, em Kiev, nesta segunda-feira (24) (Yannis Behrakis/Reuters/VEJA) 13/110 Ucranianos deixam flores em barricadas em memória dos mortos em confrontos (Yannis Behrakis/Reuters/VEJA) 14/110 Mulher coloca flores diante de uma barricada na Praça da Independência em Kiev, nesta segunda-feira (24), homenageando os mortos nos confrontos que acabaram por derrubar o presidente ucraniano (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 15/110 Manifestante anti-governo durante um comício em Kiev (Reuters/VEJA) 16/110 Mulher chora diante de dois corpos na na Praça da Independência, em Kiev (Reuters/VEJA) 17/110 Homem ferido é socorrido em Kiev, na Ucrânia (Reuters/VEJA) 18/110 Em um hotel de Kiev, padre fala ao telefone perto de corpos de manifestantes mortos durante confrontos com a polícia (Reuters/VEJA) 19/110 Em Kiev, catedral serve como abrigo temporário e posto de primeiros socorros para os manifestantes contra o governo da Ucrânia (Reuters/VEJA) 20/110 Focos de incêndio na Praça da Independência durante protestos contra o governo no centro de Kiev (Reuters/VEJA) 21/110 Manifestante pega fogo durante confrontos com a polícia, em Kiev, nesta quinta-feira (20) (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 22/110 Manifestantes entram em confronto com policiais no centro de Kiev, na Ucrânia, na manhã desta quinta-feira (20) (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 23/110 Manifestantes entram em confronto com policiais no centro de Kiev, na Ucrânia, na manhã desta quinta-feira (20) (Sergei Supinsky/AFP/VEJA) 24/110 Manifestantes antigovernistas socorrem um companheiro ferido durante confrontos com a polícia na praça da Independência, em Kiev (Ucrânia) (Louisa Gouliamaki/AFP/VEJA) 25/110 Manifestante anti-governo segura um crucifixo enquanto faz orações na Praça da Independência, em Kiev, na Ucrânia (Marko Drobnjakovic/AP/VEJA) 26/110 Polícia entra em confronto com um grupo de manifestantes anti-governo nesta quarta-feira (19), na Praça da Independência, no centro de Kiev (Alexey Furman/EFE/VEJA) 27/110 Grupo de manifestantes anti-governo permanece atrás de uma barricada durante confrontos contra a polícia nesta quarta-feira (19), na Praça da Independência, no centro de Kiev (Alexey Furman/EFE/VEJA) 28/110 Manifestantes feridos durante os confrontos com a polícia na Praça da Independência em Kiev, foram levados para uma catedral onde um hospital foi improvisado (Anatoli Boiko/AFP/VEJA) 29/110 Manifestante anti-governo com a bandeira ucraniana caminha próximo a uma barricada durante confrontos com a polícia na praça da Independência em Kiev (Sandro Maddalena/AFP/VEJA) 30/110 Homem se prepara para atirar uma bomba durante confronto com policiais no centro de Kiev, na Ucrânia, na manhã desta quarta-feira (19) (Sergei Supinsky/AFP/VEJA) 31/110 Manifestantes entram em confronto com policiais no centro de Kiev, na Ucrânia, na manhã desta quarta-feira (19). O número de mortos chega a 25 em Kiev no dia mais violento desde que os protestos contra o presidente Viktor Yanukovich começaram (AFP/VEJA) 32/110 Fogos de artifício explodem perto de um grupo de manifestantes anti-governo durante confrontos com a polícia na Praça da Independência em Kiev (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 33/110 Um manifestante corre em chamas durante confronto com a polícia em Kiev, nesta terça-feira (18) (Efrem Lukatsky/Reuters/VEJA) 34/110 Acampamento de manifestantes pega fogo na Praça da Indepêndencia em Kiev, na madrugada desta quarta-feira (19) (Sergei Supinsky/AFP/VEJA) 35/110 Manifestantes entram em confronto com policiais no centro de Kiev, na Ucrânia, na manhã desta quarta-feira (19) (AFP/VEJA) 36/110 Manifestantes entram em confronto com policiais no centro de Kiev, na Ucrânia, na manhã desta quarta-feira (19). O número de mortos chega a 25 em Kiev no dia mais violento desde que os protestos contra o presidente Viktor Yanukovich começaram (David Mdzinarishvili/Reuters/VEJA) 37/110 Manifestantes se aquecem na manhã deste domingo (26) enquanto guardam barricada de protesto, na praça da Independência, em Kiev (Ucrânia) (Aris Messinis/AFP/VEJA) 38/110 Manifestantes anti-governo entraram em conflito com a polícia durante a invasão de um prédio do governo, na cidade ucraniana de Lviv (Yuriy Dyachyshyn/AFP/VEJA) 39/110 Um rojão explode durante confronto entre manifestantes e a polícia, em protesto contra o governo em Kiev, na Ucrânia (David Mdzinarishvili/Reuters/VEJA) 40/110 Manifestantes apontam suas armas para a polícia, durante protesto contra o governo em Kiev, na Ucrânia (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 41/110 Manifestante usa uma máscara de gás durante protesto contra o governo em Kiev, na Ucrânia (Reuters/VEJA) 42/110 Manifestantes protestam contra o governo em Kiev, na Ucrânia (Andrew Kravchenko/AFP/VEJA) 43/110 Manifestantes pró-Europa se protegem de jato dàgua lançado pela policia, em Kiev (Reuters/VEJA) 44/110 Em Kiev, manifestante pró-Europa lança pneu em barricada (Reuters/VEJA) 45/110 Manifestantes pró-Europa se protegem de jato dàgua lançado pela policia, em Kiev (Reuters/VEJA) 46/110 Barricada de fogo construída por manifestantes em protestos na Ucrânia (David Mdzinarishvili/Reuters/VEJA) 47/110 Sacerdotes de diferentes religiões rezam durante confrontos com a polícia no centro de Kiev, Ucrânia (AP/VEJA) 48/110 Manifestantes e policiais entram em confronto nesta quarta-feira (22) em Kiev (Ucrânia) (AFP/VEJA) 49/110 Manifestante lança coquetel molotov em confronto com a polícia durante protesto contra o governo em Kiev, na Ucrânia (Alexey Furman/EFE/VEJA) 50/110 Manifestantes e policiais entram em confronto nesta quarta-feira (22) em Kiev (Ucrânia) (Efrem Lukatsky/AP/VEJA) 51/110 Manifestante pega fogo durante confrontos com a polícia, nesta quarta-feira (22) em Kiev (Ucrânia) (Sergei Supinsky/AFP/VEJA) 52/110 Pelo menos dois manifestantes morreram baleados nesta quarta-feira (22) no centro de Kiev, na Ucrânia (AFP/VEJA) 53/110 Manifestantes e policiais entram em confronto nesta quarta-feira (22) em Kiev (Ucrânia) (Sergei Supinsky/AFP/VEJA) 54/110 Manifestantes e policiais entram em confronto nesta quarta-feira (22) em Kiev (Ucrânia) (Gleb Garanich/Reuters/VEJA) 55/110 Manifestantes e policiais entram em confronto nesta quarta-feira (22) em Kiev (Ucrânia) (AFP/VEJA) 56/110 Manifestantes e policiais entram em confronto nesta quarta-feira (22) em Kiev (Ucrânia) (AFP/VEJA) 57/110 Ucraniano abana bandeira em frente a tropa de choque durante confrontos com manifestantes pró-Europa, em Kiev (Reuters/VEJA) 58/110 Manifestante segura a bandeira da Ucrânia em frente a um grupo de policiais durante protesto em Kiev, na madrugada desta segunda-feira (20) (Sergei Supinsky/AFP/VEJA) 59/110 Manifestantes e policiais entram em confronto na madrugada desta segunda-feira (20) em Kiev (Ucrânia). Cerca de 200 mil pessoas participaram da manifestação deste domingo contra um conjunto de leis aprovado pelo parlamento proibindo protestos no país (Stringer/Reuters/VEJA) 60/110 Manifestantes têm confronto com polícia em protesto na Ucrânia (AFP/VEJA) 61/110 Manifestantes têm confronto com polícia em protesto na Ucrânia (AFP/VEJA) 62/110 Manifestantes têm confronto com polícia em protesto na Ucrânia (Reuters/VEJA) 63/110 Manifestante com uma bandeira da União Européia nos ombros fica na frente de um bloqueio policial no centro de Kiev, na Ucrânia (Alexander Demianchuk/Reuters/VEJA) 64/110 Manifestantes protegem barricada na Praça da Independência de Kiev, após ação da polícia para retirá-los do local (Sergey Gapon/AFP/VEJA) 65/110 Manifestantes a favor da integração da Ucrânia à União Europeia constroem novas barricadas na Praça da Independência, em Kiev após ação da polícia para retirá-los do local (Alexander Demianchuk/Reuters/VEJA) 66/110 Manifestante observa policiais na praça da Independência, em Kiev (Ucrânia) (Sergei Grits/AP/VEJA) 67/110 Polícia entra em confronto com os manifestantes durante a madrugada desta quarta-feira (11) na Praça da Independência, em Kiev (Dmitry Serebryakov/AFP/VEJA) 68/110 Polícia entrou em confronto com os manifestantes durante tentativa de retomada da Praça da Independência na madrugada desta quarta-feira (11), em Kiev (Sergei Supinski/AFP/VEJA) 69/110 Apoiadoras da integração da Ucrânia à União Européia participam de um comício na Praça da Independência, em Kiev (Gleb Garanich/Reuters/VEJA) 70/110 Polícia entrou em confronto com os manifestantes durante tentativa de retomada da Praça da Independência na madrugada desta quarta-feira (11), em Kiev (Dmitry Serebryakov/AFP/VEJA) 71/110 Forças de segurança desocupam Praça Independência na Ucrânia (Vasily Maximov / AFP/VEJA) 72/110 Policiais ucranianos formam barreira na Praça Independência, em Kiev (Vasily Maximov / AFP/VEJA) 73/110 Manifestantes ucranianos encaram tropa de choque em protesto na Praça da Independência, no centro de Kiev (Sergei Supinsky/AFP/VEJA) 74/110 Manifestantes ucranianos encaram tropa de choque em protesto na Praça da Independência, no centro de Kiev (Sergei Supinsky/AFP/VEJA) 75/110 Manifestantes pró União Europeia protestam sobre uma barricada erguida em torno do palácio presidencial em Kiev, na Ucrânia (Zurab Kurtsikidze/EFE/VEJA) 76/110 Agentes das forças do Ministério do Interior ucraniano montam guarda perto de uma barricada erguida por manifestantes pró União Europeia em torno do palácio presidencial em Kiev (Sergey Dolzhenko/EFE/VEJA) 77/110 Tropa de choque da polícia ucraniana monta barricada na Praça da Independência, no centro de Kiev (Vasily Maximov/AFP/VEJA) 78/110 Um manifestante lê na madrugada desta segunda-feira (9) enquanto guarda barricada de protesto, na praça da Independência, em Kiev (Ucrânia) (Sergei Supinsky/AFP/VEJA) 79/110 Manifestante se aquece na manhã desta segunda-feira (9) enquanto guarda barricada de protesto, na praça da Independência, em Kiev (Ucrânia) (Alexander Zemlianichenko/AP/VEJA) 80/110 Manifestantes pró-União Europeia, seguram bandeiras do partido de oposição Svoboda, cantam mensagens de protesto e bloqueiam a entrada para o prédio do governo em Kiev (Genya Savilov/AFP/VEJA) 81/110 Homem destrói a marteladas uma estátua do fundador do Estado soviético Vladimir Lenin, derrubada por manifestantes pró União Europeia, em Kiev (Gleb Garanich/AP/VEJA) 82/110 Manifestação a favor da integração da Ucrânia à União Europeia levou milhares de pessoas à Praça da Independência, no centro de Kiev (Gleb Garanich/Reuters/VEJA) 83/110 Milhares de manifestantes que defendem acordo da Ucrânia com a União Europeia se reuniram durante um comício nos arredores da Praça da Independência, em Kiev (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 84/110 Manifestantes que defendem acordo com a União Europeia se reuniram durante um comício na Praça da Independência e na Kreshchatik, a principal rua de Kiev, Ucrânia (Andrew Kravchenko/AP/VEJA) 85/110 Homem destrói a marretadas uma estátua do fundador do Estado soviético Vladimir Lênin, derrubada por manifestantes pró União Europeia, em Kiev durante um protesto chamado A Marcha do Milhão (Anatoli Boiko/AFP/AFP) 86/110 Manifestantes pró-União Europeia, acompanham reunião do partido de oposição ucraniano na Praça da Independência, em Kiev (Vasily Fedosenko/Reuters/VEJA) 87/110 Manifestantes cobrem uma árvore de Natal com bandeiras e mensagens a favor integração do país à União Europeia, na Praça da Independência, em Kiev (Filip Singer/EFE/VEJA) 88/110 Policiais guardam a entrada do prédio do governo em Kiev para impedir a entrada de manifestantes que protestam contra a decisão do presidente Viktor Yanukovych, de suspender um acordo comercial com a União Europeia (Anatoly Maltsev/EFE/VEJA) 89/110 Manifestantes agitam bandeiras, durante um concentracão a favor integração do país à União Europeia, na Praça da Independência, em Kiev (Genya Savilov/AFP/VEJA) 90/110 Manifestantes agitam bandeiras, durante um concentracão a favor integração do país à União Europeia, na Praça da Independência, em Kiev (Zurab Kurtsikidze/EFE/VEJA) 91/110 Manifestante pinta o rosto com a bandeira da União Europeia durante protesto na cidade ucraniana de Lviv (Yuriy Dyachyshyn/AFP/VEJA) 92/110 A bandeira ucraniana segurada por manifestantes é refletida no rosto de um policial que faz a segurança do prédio do governo em Kiev (Stoyan Nenov/Reuters/VEJA) 93/110 Manifestante com o rosto pintado com as cores da bandeira ucraniana posa para um retrato na Praça da Independência, em Kiev (Stoyan Nenov/Reuters/VEJA) 94/110 Homem prepara refeição para os manifestantes que se estabeleceram na Praça da Independência, em Kiev em protesto à decisão do presidente ucraniano, Viktor Yanukovych, de suspender um acordo comercial com a União Europeia (Stoyan Nenov/Reuters/VEJA) 95/110 Policial observa de dentro de um ônibus, um bloqueio realizado por manifestantes durante protesto em Kiev (Filip Singer/EFE/VEJA) 96/110 (Viktor Drachev/AFP/AFP) 97/110 Manifestantes enfrentam polícia perto do escritório presidencial em Kiev em um protesto exigindo eleições antecipadas destinadas a punir autoridades por rejeitar a participação da Ucrânia na União Européia (Sergei Supinsky/AFP/VEJA) 98/110 Manifestantes enfrentam policiais durante protesto contra a decisão do presidente ucraniano, Viktor Yanukovych, de suspender um acordo comercial com a União Europeia em frente à sede do governo, em Kiev (Gleb Garanich/Reuters/VEJA) 99/110 Manifestante segura a bandeira da Ucrânia em frente a um grupo de policiais durante protesto contra a decisão do presidente, Viktor Yanukovych, de suspender um acordo comercial com a União Europeia em frente à sede do governo, em Kiev (Ilya Varlamov/AFP/VEJA) 100/110 Policiais fazem cordão de isolamento contra manifestantes que protestam contra o governo da Ucrânia, em Kiev, nesta terça-feira (03) (Sergei Grits/AP/VEJA) 101/110 Um coquetel molotov explode em frente de membros da polícia de choque durante os confrontos com manifestantes, perto do escritório presidencial em Kiev, na Ucrânia (Sergei Supinsky/AFP/VEJA) 102/110 Manifestantes enfrentam policiais durante protesto contra a decisão do presidente ucraniano, Viktor Yanukovych, de suspender um acordo comercial com a União Europeia em frente à sede do governo, em Kiev (Vasily Maximov/AFP/VEJA) 103/110 Manifestante segura um sinalizador na frente de policiais de choque durante confrontos perto do escritório presidencial, em Kiev, na Ucrânia (Vasily Maximov/AFP/VEJA) 104/110 Manifestantes entraram em confronto com polícia na manhã de sábado (30), na Praça da Independência, em Kiev, durante protesto pedindo a demissão do presidente Viktor Yanukovych, na Ucrânia (AFP/VEJA) 105/110 Estudantes dão as mãos simbolizando a união da Ucrânia com a União Europeia em frente de tendas montadas pelos partidários de Yulia Tymoshenko, em Kiev, na Ucrânia (Sergei Supinski/AFP/VEJA) 106/110 Manifestantes pró União Europeia acenam bandeiras ucranianas durante um comício na cidade de Lviv (Yuriy Dyachyshyn/AFP/VEJA) 107/110 Em Kiev, estudantes participam de comício a favor da integração da Ucrânia à União Européia (Valentyn Ogirenko/Reuters/VEJA) 108/110 Criança segura cartaz dizendo "Ucrânia-UE" durante uma manifestação do movimento pró-europeu na cidade de Ivano-Frankivsk, em resposta à decisão do governo ucraniano de desfazer um pacto chave com o União Europeia após sofrer pressão da Rússia (Yuriy Dyachyshyn/AFP/VEJA) 109/110 Manifestante entra em confronto com a polícia de choque durante um comício de apoio a integração na União Européia, na frente do gabinete dos ministros em Kiev, na Ucrânia (Dmytro Larin/Reuters/VEJA) 110/110 Manifestantes foram às ruas em apoio à integração da Ucrânia à União Europeia, no oeste da cidade de Lviv (Mariah Striltsiv/Reuters/VEJA)
O presidente Barack Obama afirmou nesta segunda-feira que a Rússia está “do lado errado da história”, ao comentar a movimentação do Kremlin em relação à crise na Ucrânia. “A forte condenação que a Rússia recebeu do mundo todo indica o grau em que Rússia está do lado errado da história”, disse. “O mundo está em grande parte unido em reconhecer que os passos que a Rússia tomou são uma violação da lei internacional e de acordos prévios feitos pelo país”, acrescentou, segundo o jornal britânico The Guardian .
Leia também:
Rússia diz que só sai da Crimeia após “normalização da situação política”
Ações recuam na Europa em meio a tensões na Ucrânia
Comandante da Marinha da Ucrânia passa para o lado russo
Operação militar russa é “declaração de guerra”, diz premiê da Ucrânia
Continua após a publicidade
Nesta segunda, a agência de notícias Interfax, da Ucrânia, citou fontes do Ministério da Defesa ucraniano para afirmar que Moscou havia dado um ultimato para as forças da Crimeia se renderem – notícia que foi negada por autoridades russas. Seja como for, a Ucrânia acredita que 15.000 soldados russos já estão na república autônoma da Crimeia, e o chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, disse que as tropas permanecerão na região até a “normalização da situação política” no país vizinho.
Para tentar dissuadir Putin de manobras mais ousadas, Obama disse estar estudando “toda uma série de medidas – econômicas, diplomáticas – que vão isolar a Rússia e terão impacto negativo na economia e no status do país no mundo”. (Continue lendo o texto)
“A situação na Crimeia é profundamente preocupante, e a Rússia tem um grande Exército na fronteira com a Ucrânia. Mas, com o passar do tempo, isso vai ser uma tarefa cara para a Rússia. E agora é a hora para eles considerarem se querem promover seus interesses por meio da diplomacia em oposição à força”, completou Obama, ao falar com jornalistas depois de receber o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca.
Saiba mais:
Por que UE e Rússia querem tanto a Ucrânia?
Ucrânia, um país com um histórico de tragédias
Continua após a publicidade
Mais tropas russas chegaram à Crimeia, cercando postos militares e outras instalações e tomando efetivamente o controle da Península das autoridades ucranianas, destacou a rede CNN. Há informações de que o cruzamento de ferry entre a Rússia e a Crimeia está controlado por homens armados – a guarda costeira da Ucrânia afirma que são soldados russos que estão ajudando a levar mais tropas para o país.
Caio Blinder: Putin não tem bala para invadir vizinho
ONU – O Conselho de Segurança das Nações Unidas voltou a se reunir nesta segunda-feira para discutir a crise. A embaixadora americana, Samantha Power, afirmou que as tropas russas estão se mobilizando na Ucrânia em resposta a uma “ameaça imaginária”. “A ação militar russa não é uma missão de proteção dos direitos humanos, é uma violação da lei internacional”, ressaltou.
O embaixador Vitaly Churkin disse que o presidente deposto Viktor Yanukovich escreveu para Putin pedindo que ele use força militar na Ucrânia. Churkin manteve o discurso de que a Rússia tem como objetivo parar extremistas radicais que estão desestabilizando o país. “Estamos falando de defender nossos cidadãos e nossos compatriotas, defendendo o mais importante direito humano, o direito à vida”, disse.
(Com agência Reuters)