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1/20 Sala de aula da Escola Municipal Coronel Araújo Chaves, melhor instituição pública do Ceará e uma das melhores do Brasil, com Ideb Nota 9. Segredo do sucesso está em ações simples eficientes, como correção do dever de casa e planejamento semanal de aulas. (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 2/20 Faixa colocada na entrada da escola após a divulgação das notas do Ideb. "Queremos mostrar para todo mundo que aqui fica a melhor escola da rede", diz Luidmila Sá, diretora da unidade. (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 3/20 Açude seco, próximo Escola Municipal Corenel Araújo Chaves, no distrito da Bilheira, a 50 quilômetros de Sobral e 220 quilômetros de Fortaleza. (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 4/20 Estudante da rede pública de Sobral brinca no quintal de casa. A mãe, Maria Elma Ribeiro Taveira, agricultora de 36 anos, tem oito filhos. "Todos na escola", diz. (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 5/20 Turma do 4º ano da escola Araújo Chaves durante aula de língua portuguesa. Na lista de livros preferidos dos alunos, grandes mestres da literatura como William Shakespeare e Amós Oz (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 6/20 Nada de carteiras enfileiradas: nas salas de aula da Araújo Chaves, o professor faz questão de manter os olhos e a atenção de todos os alunos (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 7/20 A escola atende crianças a partir dos três anos. Para garantir momentos de brincadeira aos pequenos, salas são transformadas em playgrounds (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 8/20 Aluno brinca em uma das poucas grades da escola Araújo Chaves, que tem muros baixos e espaços abertos à comunidade. "Vantagens de estar em uma comunidade pequena", diz a diretora Luidmila. (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 9/20 Alunos do 6º ano da escola Araújo Chaves: a turma foi a responsável pelos altos resultados na Prova Brasil 2013. (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 10/20 Hora do recreio na Araújo Chaves: sem brigas, alunos convivem no pequeno pátio incrementado com pimbolim. (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 11/20 José Lúcio Barroso da Cruz e sua filha, Maria da Graça de Deus Barroso da Cruz, a Gracinha. O mototaxista garante que está sempre "de olho" nos cadernos e nas notas das filhas. "Não preciso estar aqui o tempo todo, mas sim apoiar e garantir que faça suas tarefas em casa". (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 12/20 A diretora Luidmila Sá (à direita, de azul) e a equipe de professores e funcionários da escola Araújo Chaves. "O resultado que alcançamos é fruto do trabalho coletivo, não apenas da atuação de um único docente". (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 13/20 Júlio César da Costa Alexandre, secretário Municipal de Educação de Sobral. "O problema da educação no Brasil não é a falta de verba, mas sim a má gestão dos recursos". Sobral investe atualmente 26,5% do orçamento municipal no setor. O mesmo valor era investido em 2000, quando a rede de ensino amargava os piores resultados do país. (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com) 14/20 Na cidade de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, as escolas têm autonomia para desenvolver projetos com os alunos. Na escola Presidente Vargas, a turma usou conhecimentos adquiridos nas aulas de física para criar um sistema de aquecimento de água para a escola. "Agora vamos ampliar o projeto para outras escolas", diz Natália Marques, aluna do 9º ano e integrante do grupo. (Tárlis Schneider/VEJA.com/VEJA.com) 15/20 Na biblioteca da escola Presidente Vargas, professores buscam refúgio silencioso para preparar as aulas. Espaço fica aberto para alunos durante o intervalo de aulas e garante incentivo à leitura. (Tárlis Schneider/VEJA.com/VEJA.com) 16/20 Avaliações constantes são uma das chaves do sucesso obtido pela escola Presidente Vargas. Alunos são avaliados a cada três meses e problemas no desempenho são corrigidos com ações como reforço e lição de casa extra. (Tárlis Schneider/VEJA.com/VEJA.com) 17/20 Grupo de flautistas da Presidente Vargas durante ensaio no intervalo de aula. Participação em eventos do município ajudaram a melhorar a auto estima dos alunos. (Tárlis Schneider/VEJA.com/VEJA.com) 18/20 Adolescentes tiram selfie durante o recreio na Presidente Vargas. uso do celular é proibido na escola, mas a direção liberou na hora da foto. (Tárlis Schneider/VEJA.com/VEJA.com) 19/20 A diretora da Presidente Vargas, Neuza Maria Vasconcellos Thomas. Prestes a se aposentar, educadora está em sua segunda gestão na escola. "Quando eu sair vou poder dizer que fiz a diferença na vida de meus alunos". (Tárlis Schneider/VEJA.com/VEJA.com) 20/20 Eliane Reis, secretária de Educação de Campo Bom. Conectada, conversa com a equipe pelo Facebook e WhatsApp. "Não vejo sentido em criar burocracia para resolver problemas pontuais. Essa dinâmica me deixa a par de tudo o que acontece em todas as escolas". (Tárlis Schneider/VEJA.com/VEJA.com)
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