Assine VEJA por R$2,00/semana
(/)
1/39 No centro de São Paulo há uma concentração diária de cerca de 300 usuários de crack na região conhecida como cracolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 2/39 Muitos dos usuários vivem na rua e dormem nas calçadas da cracolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 3/39 Moradores e trabalhadores da região muitas vezes precisam transitar entre os viciados (Ivan Pacheco/VEJA) 4/39 No dia 21, um mutirão do governo e da Justiça começou a realizar internações à força de dependentes em situação grave (Ivan Pacheco/VEJA) 5/39 Tomas Nava, de 20 anos, procurou voluntariamente o centro de recuperação contruído no meio da cracolândia para se tratar do vício (Ivan Pacheco/VEJA) 6/39 Usuários colocam pertences na calçada para serem trocados por pedras de crack, que custam em média 10 reais (Ivan Pacheco/VEJA) 7/39 Concentração de usuários de drogas na região conhecida como cracolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 8/39 Concentração de usuários de drogas na região conhecida como cracolândia, no centro de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA) 9/39 Concentração de usuários de drogas na região conhecida como cracolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 10/39 Concentração de usuários de drogas na região conhecida como cracolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 11/39 Concentração de usuários de drogas na região conhecida como cracolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 12/39 Moradores de rua e usuários da droga são acolhidos na Missão Batista Cristolândia, na cracolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 13/39 Pastor Silas Hernandes comanda os trabalho da Missão Batista Cristolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 14/39 Na missão Cristolândia eles rezam, se alimentam, tomam banho, ganham roupas e oportunidade de tratamento (Ivan Pacheco/VEJA) 15/39 Na missão Cristolândia eles rezam, se alimentam, tomam banho, ganham roupas e oportunidade de tratamento (Ivan Pacheco/VEJA) 16/39 Na missão Cristolândia eles rezam, se alimentam, tomam banho, ganham roupas e oportunidade de tratamento (Ivan Pacheco/VEJA) 17/39 Na missão Cristolândia eles rezam, se alimentam, tomam banho, ganham roupas e oportunidade de tratamento (Ivan Pacheco/VEJA) 18/39 Na missão Cristolândia eles rezam, se alimentam, tomam banho, ganham roupas e oportunidade de tratamento (Ivan Pacheco/VEJA) 19/39 Moradores de rua e dependentes químicos são acolhidos no prédio da Missão Batista Cristolândia, na região da cracolândia, no centro de São Paulo. No local, eles rezam, se alimentam, tomam banho e ganham roupas novas e oportunidade de tratamento contra o vício (Ivan Pacheco/VEJA) 20/39 Everton Mariano Medeiros, 25 anos, ex-viciado no prédio da Missão Batista Cristolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 21/39 Moradores de rua e usuários de crack acolhidos na Missão Batista Cristolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 22/39 Fila de moradores de rua e dependentes químicos em frente à Missão Batista Cristolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 23/39 Acolhidos rezam na Missão Batista Cristolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 24/39 Tiago Ideal Nogueira, 30 anos, ex-viciado em crack acolhido na Missão Batista Cristolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 25/39 Concentração de usuários de drogas, na região conhecida como cracolândia no centro de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA) 26/39 Concentração de usuários de drogas na região conhecida como cracolândia no centro de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA) 27/39 Voluntários da Missão Cristolândia rezam junto com usuário (Ivan Pacheco/VEJA) 28/39 Ronaldo Costa Torrente, 37 anos, monitor de albergue e ex-viciado em Crack no prédio da Missão Batista Cristolândia, na região da cracolândia, no centro de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA) 29/39 Moradores de rua e dependentes químicos são acolhidos no prédio da Missão Batista Cristolândia, na região da cracolândia, no centro de São Paulo. No local, eles rezam, se alimentam, tomam banho e ganham roupas novas e oportunidade de tratamento contra o vício (Ivan Pacheco/VEJA) 30/39 Moradores de rua e dependentes químicos são acolhidos no prédio da Missão Batista Cristolândia, na região da cracolândia, no centro de São Paulo. No local, eles rezam, se alimentam, tomam banho e ganham roupas novas e oportunidade de tratamento contra o vício (Ivan Pacheco/VEJA) 31/39 Moradores de rua e dependentes químicos são acolhidos no prédio da Missão Batista Cristolândia, na região da cracolândia, no centro de São Paulo. No local, eles rezam, se alimentam, tomam banho e ganham roupas novas e oportunidade de tratamento contra o vício (Ivan Pacheco/VEJA) 32/39 Rodrigo de Toledo Lopes, 32 anos, ex-viciado em Crack no prédio da Missão Batista Cristolândia, na região da cracolândia, no centro de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA) 33/39 Concentração de usuários de drogas, na região conhecida como cracolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 34/39 Usuários aguardam atendimento no Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas em busca de vaga de internação (Ivan Pacheco/VEJA) 35/39 André Luis, 30 anos, agente da missão Belém durante ação junto aos usuários de drogas na cracolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 36/39 Voluntários e grupos religiosos durante ação junto aos usuários de drogas na cracolândia, próximo da sala São Paulo, na região central de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA) 37/39 Voluntários e grupos religiosos durante ação junto aos usuários de drogas na cracolândia (Ivan Pacheco/VEJA) 38/39 Fabian Nacer, ex-viciado em crack e hoje com pós-graduação em Dependência Química e consultor no combate de drogas (Ivan Pacheco/VEJA) 39/39 Fabian Nacer, ex-viciado em crack mostra cartas que escreveu no período em que era dependente de drogas (Ivan Pacheco/VEJA)
Abril Comunicações S.A., CNPJ 44.597.052/0001-62 - Todos os direitos reservados.
Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.