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Vasco vence Botafogo e segue na cola do líder

Por Leonardo Maia Rio – Vasco e Botafogo entraram no campo do Engenhão, neste domingo, pressionados pela vitória do Corinthians, mais cedo. Para se manter no encalço do líder, era preciso vencer. Em especial para os botafoguenses. Mas os vascaínos jogaram com aplicação tática e precisão cirúrgica nos contra-ataques, obtendo uma vitória crucial por 2 […]

Por Da Redação
13 nov 2011, 20h18
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  • Por Leonardo Maia

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    Rio – Vasco e Botafogo entraram no campo do Engenhão, neste domingo, pressionados pela vitória do Corinthians, mais cedo. Para se manter no encalço do líder, era preciso vencer. Em especial para os botafoguenses. Mas os vascaínos jogaram com aplicação tática e precisão cirúrgica nos contra-ataques, obtendo uma vitória crucial por 2 a 0 que os levam aos mesmos 61 pontos que os corintianos.

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    Os resultados da rodada deixam a disputa do título polarizada entre os Corinthinas e Vasco. Fluminense e Figueirense, com 56, precisam de duas rodadas perfeitas para suplantá-los e Botafogo e Flamengo, com 55, ficam em situação crítica. Mesmo na disputa por uma vaga na Libertadores a posição do Botafogo não é confortável, em quinto lugar.

    Os vascaínos, motivados mais uma vez por nova visita do técnico Ricardo Gomes na concentração, encaram o Palmeiras na quarta-feira, fora de casa. O Botafogo visita o agora perigoso América-MG, que deixou a lanterna depois de vencer, seguidamente, Corinthians e Fluminense.

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    “A presença do Ricardo nos faz bem. Temos que comemorar essa vitória. Devemos tudo ao Ricardo. Obrigado, professor”, agradeceu o zagueiro Dedé, mais uma vez destaque com um gol e firmeza defensiva.

    As opções táticas adotadas por cada treinador indicava, como o resultado era mais premente para o Botafogo. O técnico Caio Júnior, criticado por ter barrado Herrera na derrota para o Figueirense, voltou com o argentino formando uma linha de três homens na intermediária ofensiva, com Loco Abreu mais enfiado na área.

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    Já Cristóvão Borges arriscou ao escolher formação mais cautelosa. Optou por descansar Juninho Pernambucano e lançou três volantes no meio: Allan, Rômulo e Fellipe Bastos, com Diego Souza adiantado como centroavante.

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    Com algum risco, deu certo. O Botafogo pressionava, com campo para avançar, dado o recuo vascaíno. Mas a retaguarda estava escancarada e o Vasco fez a festa no primeiro tempo. Foram muitas as chances em contragolpes.

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    O primeiro gol veio aos 16 minutos. Allan lançou Eder Luís, que errou o passe, mas a bola ficou à feição de um esperto Bastos, que chutou bem, no canto direito baixo de Jefferson. Em nova roubada de bola no meio, Diego Souza aproveitou o vacilo entre o goleiro da seleção e o zagueiro Antônio Carlos e foi derrubado por Jefferson. Mas o meia bateu muito mal o pênalti e o botafoguense se redimiu.

    O panorama se repetiu no segundo tempo. O Botafogo indo à frente sem se resguardar. Depois de grande defesa de Jefferson, o Vasco dobrou a vantagem em seguida. Dedé lançou Fellipe Bastos e apareceu na área para cabecear para as redes, aos 15.

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    Rômulo foi expulso aos 32, por reclamação, mas Juninho Pernambucano entrou no meio, recompôs o sistema defensivo e ajudou a equipe a se fechar na defesa e segurar o resultado que o mantém firme na disputa da taça.

    FICHA TÉCNICA:

    Vasco 2 x 0 Botafogo

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    Vasco – Fernando Prass; Fagner, Dedé, Renato Silva e Jumar; Rômulo, Allan, Fellipe Bastos (Nilton) e Felipe (Juninho Pernambucano); Eder Luís (Diego Rosa) e Diego Souza. Técnico – Cristóvão Borges (interino).

    Botafogo – Jefferson; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Cortês; Marcelo Mattos (Bruno Tiago), Renato, Elkeson e Maicosuel; Herrera (Caio) e Loco Abreu. Técnico – Caio Júnior.

    Gols – Fellipe Bastos, aos 16 minutos do primeiro tempo; Dedé, aos 15 do segundo tempo.

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    Árbitro – Antonio de Carvalho Schneider (RJ).

    Cartão amarelo – Dedé, Fagner, Jumar, Jefferson, Bruno Tiago e Herrera.

    Cartão vermelho – Rômulo.

    Renda e público – Não disponíveis.

    Local – Estádio Engenhão, no Rio.Local – Engenhão.

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