Sobrevivente diz que ‘luzes se apagaram’ de repente

**1/15** Equipes de resgate buscam sobreviventes entre os destroços do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense, e caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município de La Union, na Colômbia *(Raul Arboleda/AFP)*

**2/15** O jogador da Chapecoense, Helio Neto, é atendido por paramédicos na clínica San Juan de Dios em La Ceja, departamento de Antioquia, na Colômbia *(Luis Acosta/AFP)*

**8/15** Membros da Força Aérea colombiana realizam resgate das vítimas do voo que transportava a equipe da Chapecoense, que iria disputar a final da Copa Sul-Americana, em Medellín, na Colômbia - 29/11/2016 *(Jaime Saldarriaga/Reuters)*

**10/15** Corpos são retirados após acidente de avião com a delegação da Chapecoense na Colômbia *(Raul Arboleda/AFP)*

**14/15** Trabalho de resgate das vítimas do voo que transportava parte da delegação da Chapecoense, que iria disputar o jogo de ida da final da Copa Sul-Americana, em Medellín, na Colômbia - 29/11/2016 *(Aerocivil Colômbia/Divulgação)*

**15/15** O jogador Alan Ruschel da Chapecoense recebe atendimento médico após um acidente de avião em Antioquia, na Colômbia - 29/11/2016 *(Guillermo Ossa/Reuters)*

A comissária de bordo Ximena Suárez, uma dos seis sobreviventes da tragédia com o avião da Chapecoense que caiu na Colômbia e matou 71 pessoas, nesta terça, contou como foram os últimos segundos de terror dentro da aeronave. De acordo com o governador de Antioquia, Luis Pérez, que conversou rapidamente com Ximena no hospital, ela relatou que as luzes do avião se apagaram. “O pouco que ela falou foi que luzes começaram a se apagar repentinamente e que 40 ou 50 segundos depois sentiu a pancada. Ela se lembra até aí”, disse o político em entrevista a veículos de comunicação do país.

Pérez fez questão ainda de salientar que a comissária não deu mais nenhum detalhe e que nenhuma informação pode ser acrescentada a esse breve relato para não prejudicar as investigações que se iniciam.

Assim como Ximena, outros sobreviventes do acidente estão sob tratamento intensivo em hospitais colombianos, o goleiro da Chapecoense Jackson Follmann se recupera de uma amputação da perna direita, segundo os médicos informaram na manhã desta quarta. O zagueiro Hélio Neto também seguia sob cuidados intensivos por traumas severos no crânio, tórax e pulmões. O lateral Alan Ruschel teve a coluna operada e ainda corre risco de ficar paraplégico.

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O desastre aéreo é o pior já registrado na Colômbia em mais de vinte anos, e o mais grave na história do futebol brasileiro.

**1/81** Torcedores da Chapecoense lamentam tragédia com avião que transportava a delegação da equipe *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

**3/81** Torcedores enfeitam Arena Condá com flores e cartazes em homenagem às vítimas da Chapecoense - 01/12/2016 *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

**10/81** Torcedora acende vela na Arena Condá em homenagem à Chapecoense *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

**11/81** Torcedores da Chapecoense prestam homenagens ao clube na Arena Condá, em Chapecó (SC), após aeronave que transportava a delegação cair na Colômbia - 30/11/2016 *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

**33/81** Jogadores do Arsenal e do Southampton fazem um minuto de silêncio antes de partida válida pela Copa da Liga Inglesa, em memória às vítimas do voo que transportava a equipe da Chapecoense - 30/11/2016 *(Andrew Couldridge/Reuters)*

**34/81** Os jogadores do Arsenal, Lucas Perez, Gabriel Paulista e Aarom Ramsey seguram faixa com a hashtag '#ForçaChape', em homenagem às vítimas do voo que transportava a equipe catarinense - 30/11/2016 *(Stefan Wermuth/Reuters)*

**35/81** Movimentação na cidade de Chapecó-SC após o acidente que vitimou atletas e comissão técnica da Chapecoense na Colômbia *(Luiz Castro/VEJA.com)*

**41/81** Torcedores da Chapecoense lotam a Arena Condá para homenagear as vítimas do acidente aéreo envolvendo atletas e comissão técnica da equipe na Colômbia *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

**42/81** Torcedores da Chapecoense prestam homenagens ao clube catarinense na Arena Condá, em Chapecó (SC), após aeronave que transportava a delegação cair na Colômbia - 29/11/2016 *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

**45/81** Torcedores da Chapecoense prestam homenagens ao clube catarinense próximos à Arena Condá, em Chapecó (SC), após aeronave que transportava a delegação cair na Colômbia - 29/11/2016 *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

**46/81** Torcedora da Chapecoense chora na Arena Condá, em Chapecó (SC), durante homenagens às vítimas do voo que transportava a equipe catarinense para disputar a final da Copa Sul-Americana, em Medellín, na Colômbia - 29/11/2016 *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

**48/81** Torcedor da Chapecoense é visto na Arena Condá, em Chapecó (SC), durante homenagens às vítimas do voo que transportava a equipe catarinense para disputar a final da Copa Sul-Americana, em Medellín, na Colômbia - 29/11/2016 *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

**49/81** Homenagens às vítimas do voo que transportava a equipe catarinense para disputar a final da Copa Sul-Americana, em Medellín, na Colômbia - 29/11/2016 *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

**56/81** Menina com cocar é vista na Arena Condá, em Chapecó (SC), durante homenagens ao clube catarinense após aeronave que transportava a delegação cair na Colômbia - 29/11/2016 *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

**59/81** Flor é colocada em rede, durante homenagens às vítimas do voo que transportava a equipe catarinense para Medellín, na Colômbia, para a disputa da final da Copa Sul-Americana - 29/11/2016 *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

**60/81** Torcedores da Chapecoense se reúnem na Arena Condá, em Chapecó (SC), durante homenagens às vítimas do voo que transportava a equipe catarinense para Medellín, na Colômbia, para a disputa da final da Copa Sul-Americana - 29/11/2016 *(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

69/81 Flor é fotografada sobre logo da Chapecoense, na Arena Condá, em Chapecó (SC), durante homenagens às vítimas do voo que transportava o clube catarinense para a disputa da final da Copa Sul-Americana, em Medellín, na Colômbia - 29/11/2016 (Paulo Whitaker/Reuters)