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Acaba a paciência com a seleção: vaias e gritos de ‘Marta’

Torcida no Mané Garrincha tentou ajudar no início, mas se revoltou com fiasco

Por Luiz Felipe Castro
Atualizado em 8 ago 2016, 02h20 - Publicado em 7 ago 2016, 23h43

A segunda atuação desastrosa da seleção brasileira masculina nesta Olimpíada fez com que a tolerância da torcida terminasse de vez. Novamente, as arquibancadas do Mané Garrincha, em Brasília, estavam lotadas para o duelo deste domingo com os iraquianos, mas os cerca de 60.000 torcedores não tiveram nada que comemorar. Neymar e seus companheiros foram aplaudidos e empurrados no início e até o aparentemente sepultado cântico “eu sou brasileiro, com muito orgulho…” foi ouvido, assim como os gritos de “Brasil, Brasil”. No entanto, a incapacidade do time nas finalizações e as péssimas atuações de alguns atletas anteciparam a fúria da torcida.

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Gabriel Jesus foi o primeiro a encarar uma vaia monumental ao ser substituído na segunda etapa. Em seguida, Renato Augusto virou o alvo: foi vaiado a cada toque na bola. A ira deu lugar à galhofa: o estádio inteiro puxou o coro “Olê, olê, olá…Marta, Marta”. No sábado, na goleada da equipe feminina, a torcida já havia exaltado a camisa 10 da equipe, com os gritos de “Marta é melhor que Neymar”. O jogador do Barcelona, apagadíssimo no jogo, não foi vaiado em particular, mas certamente viu sua rejeição com os brasileiros atingir o grau máximo. O único momento de “alegria” dos torcedores foi quando um torcedor descamisado invadiu o campo e foi derrubado por quatro seguranças. O invasor deixou o gramado com a ovação que deveria ser para Neymar e companhia.


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